Terça feira, 26 de agosto de 2014
A TODOS OS QUE COMPREENDEM O VALOR DA
VIDA HUMANA:
Conforme a correspondência anterior, o Requerimento
10.413/2014 que pede que o PL 6033/13, de autoria do
Deputado Eduardo Cunha do PMDB/RJ, que revoga a Lei do Cavalo de Tróia, seja
tramitado em regme de urgência, deveria ter sido votado no Plenário da Câmara
no esforço concentrado que seria realizado na terça e na quarta feira, dias 5 e
6 de agosto de 2014.
O esforço concentrado acabou novamente não realizando a
votação porque o PT e o PCdoB obstruíram a pauta, retirando do plenário seus
parlamentares, para que outro projeto, o que suspende a regulamentação dos
conselhos populares (PDC 1491/14), não pudesse ser votado e aprovado no mesmo
Plenário. Com a sessão suspensa, toda a pauta não pôde mais ser votada por
falta de quórum.
A Lei do Cavalo de Tróia, também conhecida como Lei
12.845, sancionada pela presidente Dilma logo após a visita ao Brasil do Papa
Francisco, permite que o governo introduza da prática do aborto provocado em
toda a rede hospitalar pública e privada no Brasil. O aborto somente poderá ser
pedido em casos de violência contra a mulher, mas a lei especifica que a nova
definição de violência é "QUALQUER RELAÇÃO SEXUAL NÃO CONSENTIDA" e
que, mesmo assim, a mulher não precisa provar a violência sofrida, bastando a
sua palavra de que a relação sexual não foi consentida. Os detalhes a este
respeito estão nas mensagens anteriores.
A obstrução da pauta, realizada pelo PT e pelo PC do B
foi noticiada pelo próprio site da Câmara.
Em notícia publicada no dia 5 de agosto, os jornalistas
da Câmara noticiavam que
"FOI ADIADA PARA A QUARTA-FEIRA DIA 6 A VOTAÇÃO DO
PROJETO QUE CANCELA A POLÍTICA NACIONAL DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL DO GOVERNO
FEDERAL (PDC 1491/14). PT E PCDOB LANÇARAM MÃO DE REQUERIMENTOS E CONSEGUIRAM
IMPEDIR A ANÁLISE DA PROPOSTA NO PLENÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS NESTA
TERÇA-FEIRA. A SESSÃO FOI ENCERRADA ÀS
22 HORAS POR FALTA DE QUÓRUM. OS DOIS
PARTIDOS (PT E PCDOB), DEVEM CONTINUAR
APOSTANDO NO ESVAZIAMENTO DA CASA PELO
PERÍODO ELEITORAL PARA ADIAR NOVAMENTE
A VOTAÇÃO.
A OPOSIÇÃO E OUTROS DEPUTADOS
CONSIDERAM QUE A POLÍTICA NACIONAL DE
PARTICIPAÇÃO SOCIAL, CRIADA PELO
DECRETO PRESIDENCIAL 8.243/14,
INVADIU PRERROGATIVAS DO CONGRESSO E
EXIGEM QUE ESSA POLÍTICA SEJA
SUBMETIDA AO PARLAMENTO.
ATÉ MESMO O PRESIDENTE DA CÂMARA,
HENRIQUE EDUARDO ALVES, CRITICOU
PUBLICAMENTE O DECRETO, QUE CHAMOU DE
INCONSTITUCIONAL. O GOVERNO, NO
ENTANTO, DEFENDE A LEGALIDADE DO
DECRETO E TENTA INVIABILIZAR SEU
CANCELAMENTO, COM MANOBRAS DE
OBSTRUÇÃO.
O PMDB, QUE É O MAIOR PARTIDO DA BASE
GOVERNISTA, DEFENDE A DERRUBADA DO
DECRETO. O DEPUTADO ALCEU MOREIRA
(PMDB-RS) ACUSOU O GOVERNO DE
APARELHAMENTO. "NÃO PRECISAMOS
APARELHAR O GOVERNO PARA TER
PARTICIPAÇÃO SOCIAL, COM CONSELHOS
INSTITUÍDOS AO SABOR DE QUEM GOVERNA",
CRITICOU".
No dia seguinte, quarta feira dia 6 de agosto, as mesmas
manobras por parte do PT e PC do B impediram novamente o prosseguimento das
atividades do Plenário e a consequente votação da revogação da Política
Nacional de Participação Social e a revogação da Lei do Cavalo de Tróia. Com os
políticos voltados para o processo eleitoral, na prática somente será possível
nova votação após as eleições de outubro.
A BATALHA PELA REVOGAÇÃO DA LEI DO
CAVALO DE TRÓIA PROVAVELMENTE
RECOMEÇARÁ EM FINS DE OUTUBRO OU
NOVEMBRO.
Enquanto isso, o Partido dos Trabalhadores elaborou e
apresentou, durante o recesso parlamentar, um novo projeto (PLP
413/2014) que regulamenta o Plano Nacional de Educação.
Mais do que apenas regulamentar o PNE, o novo projeto
reformula completamente a estrutura da educação brasileira e reestabelece
novamente a ideologia de gênero como meta da educação nacional, apesar do Plano
Nacional de Educação, que o projeto supostamente pretende apenas regulamentar,
haver rejeitado a ideologia de gênero ao ser votado.
O problema é tão grave, de consequencias tão desastrosas
e o desconhecimento do público é tão amplo, que a Câmara Municipal de Osasco,
em conjunto com o Observatório Interamericano de Biopolítica e a Diocese de
Osasco realizaram na terceira semana de agosto de
2014 uma AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE
IDEOLOGIA DE GÊNERO NA LEGISLAÇÃO
BRASILEIRA, contando com a participação de especialistas
de altíssimo nível e que está sendo difundida em todo o Brasil.
A audiência detalhou o aparelhamento que o governo está
promovendo sobre a educação nacional em matéria de ideologia de gênero, e as
origens e o desenvolvimento histórico da pressão internacional que está sendo
realizada sobre este tema.
O Brasil, assim como numerosas outras nações, está sendo
metodicamente preparado transformar-se em uma nova forma de ditadura, baseada
na implantação de instituições aparentemente democráticas, mas que, em conjunto
com a descapacitação sistemática do povo para que este possa alcançar os
conhecimentos essenciais que lhe permitam sustentá-las, deixarão, de fato, de
ser democráticas para se tornarem uma forma inteiramente nova de governo
ditatorial.
LEIA, ESTUDE E DIVULGUE TODOS OS
DETALHES OFERECIDOS ABAIXO. AJUDE A
CONSTRUIR A VERDADEIRA DEMOCRACIA
BRASILEIRA.
MANTEREMOS TODOS INFORMADOS A RESPEITO
DO DESENROLAR DOS ACONTECIMENTOS.
Agradeço a todos pelo imenso bem que estão ajudando a
promover.
ALBERTO R. S. MONTEIRO
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PARA REMOVER:
Estou-lhe escrevendo esta mensagem porque seu e-mail
foi-me passado como sendo de alguém interessado na defesa da dignidade da vida
humana. Caso seu endereço me tenha sido passado por engano, por favor, envie-me
uma mensagem, com o título REMOVER, ao seguinte endereço, e não tornarei mais a
escrever-lhe:
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LEIA A SEGUIR:
1. O QUE É A POLÍTICA NACIONAL DE
PARTICIPAÇÃO SOCIAL.
2. O PT INTRODUZ NOVAMENTE, NO FIM DE
JULHO, A IDEOLOGIA DE GÊNERO COMO META
DO ENSINO NO BRASIL.
3. AUDIÊNCIA NA CÂMARA DE OSASCO: O QUE É A IDEOLOGIA DE
GÊNERO.
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1. O QUE É A POLÍTICA NACIONAL DE
PARTICIPAÇÃO SOCIAL.
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A Política Nacional de Participação Social, criada pelo
decreto presidencial 8.243/14, está intimamente relacionada com o
desenvolvimento da Cultura da Morte, mas felizmente goza com a oposição
absoluta da bancada de todos os partidos brasileiros, com exceção das bancadas
do PT e do PC do B.
Foram as Fundações internacionais, mais especialmente a
Fundação Ford, que introduziu esta técnica na ONU para obter o controle das
grandes conferências internacionais promovidas por esta organização.
Até à década de 1990 os principais participantes das
Conferências Internacionais da ONU eram os representantes das nações membros da
ONU.
A partir de 1994, quando a Fundação Ford tinha interesse
em impor, na Conferência de População do Cairo, a nova estratégia de Saúde
Reprodutiva criada em 1990 pela Ford, o número de representantes de ONGs que
participavam das Conferências da ONU, ainda que sem direito a voto, passou a
superar em muito o dos representantes das nações membros. Como a esmagadora
maioria destas ONGs eram financiadas pelas grandes Fundações, com isto o
controle das conferências da ONU passou virtualmente para os executivos que
determinam as linhas políticas das Fundações. Foi assim que na Conferência do
Cairo, em 1994, foram introduzidos os direitos sexuais e reprodutivos, dentro
dos quais está embutido o direito ao aborto, e na Conferêcia de Pequim, em
1995, foi introduzida a política de gênero, dentro da qual está embutida a
dissolução da família da estrutura social.
Para extender o controle das Fundações da ONU para as
demais nações, na Conferência do Cairo os governos de todo o mundo foram ainda
exortados, a pretexto de aperfeiçoar o sistema democrático, a introduzirem o
mesmo sistema de controle dos poderes executivos e legislativo nacionais
através de ONGs e conselhos que, em última análise, são financiados e seguem as
diretivas das grandes Fundações internacionais.
No Brasil o novo sistema começou a ser introduzido
durante o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso. Foi depois muito
mais aperfeiçoado através do governo petista e agora, através do governo Dilma,
convertido em decreto presidencial.
Já que o sistema o sistema foi usado e aperfeiçoado para,
dentre outros objetivos, implantar o aborto no Brasil, o processo histórico que
o desenvolveu Brasil pode ser examinado com algum detalhe através do exame da
CRONOLOGIA DA LEI DO CAVALO DE TRÓIA. Este importantíssimo documento pode ser
encontrado no
link:
Da CRONOLOGIA DA LEI DO CAVALO DE TRÓIA destacamos as
seguintes notas:
1994 - A CONFERENCIA DE POPULAÇÃO DO
CAIRO, PROMOVIDA PELAS NAÇÕES UNIDAS,
FAZ SUAS AS DIRETIVAS DO PROGRAMA DA
FUNDAÇÃO FORD INTITULADO "SAÚDE
REPRODUTIVA, UMA ESTRATÉGIA PARA OS
ANOS 90", HABILMENTE INTRODUZIDOS DE
MODO A PREPARAR, EM UM FUTURO PRÓXIMO,
O RECONHECIMENTO DO ABORTO COMO
DIREITO HUMANO.
ENTRE AS DIRETRIZES DA CONFERÊNCIA
PODE SER MENCIONADA (D) A URGÊNCIA DAS
ONGS, AINDA QUE NÃO SEJAM CONSTITUÍDAS
POR PROFISSIONAIS DA SAÚDE, DE
COOPERAR, SUPERVISIONAR (E
PRESSIONAR) OS GOVERNOS NA PRESTAÇÃO
DOS SERVIÇOS DE SAÚDE REPRODUTIVA,
(INCLUINDO SERVIÇOS DE ABORTO LEGAL);
1996 - O GOVERNO DE FERNANDO HENRIQUE
CARDOSO, SEGUINDO AS RECOMENDAÇÕES DA
CONFERÊNCIA DO CAIRO NO SENTIDO DE
PERMITIR QUE AS ONGS, AINDA QUE NÃO
SEJAM CONSTITUÍDAS POR PROFISSIONAIS
DA SAÚDE, POSSAM COOPERAR,
SUPERVISIONAR (E PRESSIONAR) OS
GOVERNOS NA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE
SAÚDE REPRODUTIVA, REORGANIZA A
COMISSÃO INTERSETORIAL DA SAÚDE DA
MULHER (CISMU), PERTENCENTE AO
CONSELHO NACIONAL DA SAÚDE,
REARTICULANDO-A DE MODO A QUE PASSE A
CONTAR COM UMA FORTE PRESENÇA DE
FEMINISTAS.
1997 - EM AGOSTO A COMISSÃO DE
CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA DA CÂMARA DOS
DEPUTADOS APROVA O PL 20/1991 QUE
OBRIGA OS HOSPITAIS DO SUS A OFERECER
ABORTOS EM CASOS DE ESTUPRO. A REAÇÃO
IMEDIATA DA CNBB, DOS PRÓPRIOS
DEPUTADOS E DA POPULAÇÃO EM GERAL,
EXIGINDO QUE O PROJETO FOSSE VOTADO
TAMBÉM NO PLENÁRIO DA CÂMARA, MOSTROU
QUE O PROJETO JAMAIS SERIA APROVADO.
1997 - A CISMU, PERCEBENDO QUE O PL
20/1991, QUE POR INICIATIVA DO
DEPUTADO SALVADOR ZIMBALDI, TERIA
AGORA QUE SER VOTADO NO PLENÁRIO DA
CÂMARA ANTES DE SEGUIR PARA O SENADO,
JAMAIS SERIA APROVADO, ENCAMINHA, EM
NOVEMBRO, UMA RESOLUÇÃO SOLICITANDO
QUE A EQUIPE DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
PREPARASSE UMA NORMA TÉCNICA PARA
REGULAMENTAR OS SERVIÇOS DE ABORTO NA
REDE DO SUS.
1998 - O MINISTRO DA SAÚDE JOSÉ SERRA
PUBLICA A NORMA TÉCNICA SOBRE O
TRATAMENTO DOS AGRAVOS À VIOLÊNCIA
CONTRA A MULHER. APESAR DO NOME AMPLO,
SEU PRINCIPAL OBJETIVO É REGULAMENTAR
OS SERVIÇOS DE ABORTO EM CASOS DE
ESTUPRO.
O DOCUMENTO DISPENSA A MULHER DE
APRESENTAR EXAME DE CORPO DE DELITO
PARA COMPROVAR O ESTUPRO E SOLICITAR UM ABORTO, EXIGINDO
APENAS A APRESENTAÇÃO DE UM BOLETIM DE OCORRÊNCIA, QUE PODE SER OBTIDO EM
QUALQUER DELEGACIA DE POLÍCIA SEM NECESSIDADE DA APRESENTAÇÃO DE PROVAS.
PARA SURPRESA DOS PRÓPRIOS MÉDICOS QUE
TRABALHAVAM NOS SERVIÇOS DE ABORTO, A
NORMA AMPLIOU O PRAZO EM QUE PODERIA
SER REALIZADO O PROCEDIMENTO DE 12 PARA 20 SEMANAS [5
MESES] DE GESTAÇÃO.
2004 - O MINISTRO DA SAÚDE HUMBERTO
COSTA PUBLICA UMA NOVA NORMA TÉCNICA
SOBRE O TRATAMENTO DOS AGRAVOS À
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER, REVOGANDO E
AMPLIANDO A ANTERIORMENTE PUBLICADA EM
1998.
FICA ESTABELECIDO QUE NÃO DEVE SER
EXIGIDA NENHUMA PROVA OU DOCUMENTO
COMPROVANDO O ESTUPRO PARA QUE UMA
GESTANTE POSSA PEDIR UM ABORTO LEGAL.
SEGUNDO A NOVA NORMA, BASTARÁ "A
PALAVRA DA MULHER QUE BUSCA OS SERVIÇOS DE SAÚDE
AFIRMANDO TER SOFRIDO VIOLÊNCIA, A QUAL DEVERÁ TER CREDIBILIDADE, ÉTICA E
LEGALMENTE, DEVENDO SER RECEBIDA COM PRESUNÇÃO DE VERACIDADE".
2007 - ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO CNS Nº 383, DE 14 DE JUNHO, O
MINISTRO DA SAÚDE JOSÉ TEMPORÃO REESTRUTURA A CISMU, QUE PASSA A TER COMO
OBJETIVOS SUBSIDIAR O CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE NA AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE
SAÚDE DA MULHER, APOIAR A MOBILIZAÇÃO DOS CONSELHOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS DE
SAÚDE NA CONSTITUIÇÃO DE COMISSÕES INTERSETORIAIS DE SAÚDE DA MULHER NO ÂMBITO
DOS CONSELHOS, FORTALECER O CONTROLE SOCIAL SOBRE AS AÇÕES DE SAÚDE PARA AS
MULHERES PROPOSTAS PELO GESTOR FEDERAL E GARANTIR UMA POLÍTICA DE SAÚDE PARA AS
MULHERES QUE RESPEITE DIREITOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS.
A COORDENAÇÃO GERAL DA COMISSÃO, QUE
ANTES NÃO EXISTIA, FOI ATRIBUÍDA, DE
MODO PERMANENTE, À REDE FEMINISTA DE
DIREITOS SEXUAIS E SAÚDE REPRODUTIVA,
ORGANIZADA NO INÍCIO DOS ANOS 90 GRAÇAS AO APOIO DA
FUNDAÇÃO MACARTHUR.
A COORDENAÇÃO ADJUNTA, QUE ANTES
TAMBÉM NÃO EXISTIA, FOI ATRIBUÍDA,
TAMBÉM DE MODO PERMANENTE, À
ARTICULAÇÃO DE MULHERES BRASILEIRAS.
A CNBB, CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS
BISPOS DO BRASIL, QUE ANTES OCUPAVA UMA DAS VAGAS, FOI
SUPRIMIDA DA COMISSÃO, ENTRANDO EM SEU LUGAR NOVAS ORGANIZAÇÕES COMO A
ARTICULAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES DE MULHERES NEGRAS BRASILEIRAS, A LIGA BRASILEIRA
DE LÉSBICAS E A SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES.
O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA, O MINISTÉRIO
DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DO TRABALHO, QUE OCUPAVAM
ORIGINALMENTE UMA VAGA CADA UM, ASSIM COMO A CNBB, JÁ NÃO ESTÃO MAIS ENTRE OS
INTEGRANTES DA COMISSÃO.
A ACADEMIA BRASILEIRA DE MEDICINA, QUE
OCUPAVA NA COMISSÃO ORIGINAL OUTRA
VAGA, FOI SUBSTITUÍDA DESDE A REFORMA
DE 1996 POR UM REPRESENTANTE DA
FEBRASGO, FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA,
ORGANIZAÇÃO CUJOS REPRESENTANTES,
GRAÇAS AO TRABALHO DO IPAS, SÃO
AMPLAMENTE FAVORÁVEIS AO ABORTO.
INTEGRA TAMBÉM A CISMU A COMISSÃO
NACIONAL SOBRE POPULAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO, CRIADA EM 1995 PARA
REPRESENTAR O COMPROMISSO DO GOVERNO
COM O CONSENSO DA CONFERÊNCIA
POPULACIONAL DO CAIRO.
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2. O PT INTRODUZ NOVAMENTE, NO FIM DE
JULHO, A IDEOLOGIA DE GÊNERO COMO META
DO ENSINO NO BRASIL.
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Apesar de que tanto a Câmara como o Senado terem revogado
recentemente, do Plano Nacional de Educação, a ideologia de gênero como meta da
educação no Brasil, o PT re-introduziu, sem nenhum alarde, no dia 22 de julho
de 2014, em pleno recesso parlamentar e em um projeto de lei que supostamente
pretende apenas regulamentar o Plano Nacional de Educação já aprovado, a
ideologia como meta educacional no país.
Trata-se do Projeto de Lei Complementar PLP 413/2014,
apresentado à Câmara dos Deputados pela bancada petista do Estado do Mato
Grosso.
Dentro da linha da nova Política Nacional de Participação
Social, o PLP 413 cria para administrar a educação brasileira um complexo
sistema de Conselhos, Fóruns e Conferências.
Fica instituído o Sistema Nacional de Educação,
constituído pelo Conselho Nacional de Educação, pelo Conselho Federal de
Educação, pelos Conselhos Estaduais de Educação, pelos Conselhos Municipais de
Educação, pelo Fórum Nacional de Educação, pelos Fóruns Estaduais de Educação,
pelos Fóruns Municipais de Educação, e pelas Conferências Nacionais, Estaduais
e Municipais de Educação. Todos estes organismos, criados pelo PLP 413/2014,
entretanto, serão regulamentados apenas posteriormente, por decretos a serem
elaborados pelo executivo sem interferência do legislativo, através das
determinações do Fórum Nacional de Educação. Todo este conjunto de Conselhos,
Fóruns e Conferências, que somente mais tarde serão regulamentados, terão a
incumbência de preparar os novos Planos Nacionais de Educação, que terão força
de lei após aprovação do Legislativo, já nesta altura devidamente assessorado
pela nova Política Nacional de Participação Social.
É depois da criação de todo este complexo sistema, que o
Projeto 413, em seu artigo 11, passa a reintroduzir na educação brasileira a
ideologia de gênero que os legisladores haviam recém rejeitado.
Segundo o artigo 11 do PLP 413/2014, todos os novos Planos
Nacionais de Educação a serem estabelecidos por este novo gerenciamento da
educação, deverão seguir, entre outros princípios,
"A SUPERAÇÃO DAS DESIGUALDADES
EDUCACIONAIS, COM ÊNFASE NA PROMOÇÃO
DA IGUALDADE DE GÊNERO E DE ORIENTAÇÃO
SEXUAL" [Art. 11, inciso III]
O PLP 413 ainda pretende, depois de afirmar que
"AS DISPOSIÇÕES DO PLANO NACIONAL DE
EDUCAÇÃO CONSTITUIRÃO NORMATIZAÇÃO
VINCULANTE DOS PLANOS ESTADUAIS E
MUNICIPAIS A ELE CONSEQUENTES", [parágrafo único do
Artigo 11]
que,
"PARA O CUMPRIMENTO DO DISPOSTO NESTE
ARTIGO, A UNIÃO TERÁ ACESSO A TODOS OS
DADOS E INFORMAÇÕES NECESSÁRIOS DE
TODOS OS ESTABELECIMENTOS E ÓRGÃOS
EDUCACIONAIS". [Artigo 13]
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3. AUDIÊNCIA NA CÂMARA DE OSASCO: O QUE É A IDEOLOGIA DE
GÊNERO.
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Assim como está acontecendo com a questão do aborto, que
faz parte de uma revolução social internacionalmente planejada e da qual o
Partido dos Trabalhadores é um dos grandes promotores, a ideologia de gênero,
cuja verdadeira finalidade é a reconstrução da sociedade moderna através da
abolição da instituição familiar, será objeto de uma grande batalha que deverá
ser travada no Brasil e no mundo.
O PLP 413/2014 foi apresentado pelo Deputado Federal
Ságuas Moares, do PT de Mato Grosso, no dia 22 de julho de 2014, em pleno
recesso parlamentar. Na realidade, conforme pode ser visto na bibliografia
apresentada no final do Projeto de Lei, já estava sendo detalhadamente
preparado pelo Partido dos Trabalhadores desde há muitos anos.
Como se a sociedade brasileira já não tivesse rejeitado a
introdução da ideologia de gênero como meta da educação no Brasil, o Projeto
reintroduz novamente o mesmo conceito dentro de uma lei de extrema
complexidade, que reformula inteiramente a organização da educação brasileira,
colocando-a na mão de uma complexa estrutura de Conselhos, Fóruns e
Conferências, cuja estrutura e modo de participação somente será esclarecido
bem mais tarde, após a aprovação do Projeto.
Esta lei irá determinar a educação de gerações de
brasileiros.
Você pode e deve ler a extensa lei neste link:
Nos próximos dois meses de setembro e outubro, os
políticos estarão preocupados com as eleições e não haverá votações no
Congresso.
Assim, pedimos encarecidamente a todos que utilizem este
tempo precioso para entender com precisão o que é a ideologia de gênero que o
governo brasileiro faz tanta questão de impor à nossa sociedade.
A Câmara de Veradores de Osasco, São Paulo, em conjunto
com o Observatório Interamericano de Biopolítica e a Diocese de Osasco,
organizou para este fim, no mês de agosto, uma AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE
IDEOLOGIA DE GÊNERO NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA. TRATOU-SE DE UM DOS EVENTOS MAIS
ESCLARECEDORES SOBRE ESTE TEMA REALIZADOS ATÉ O MOMENTO, INCLUSIVE A NÍVEL
INTERNACIONAL.
Em um vídeo de uma hora e meia de duração, disponível
tanto no You Tube, como no site do Observatório Interamericano de Biopolitica e
no da Câmara de Osasco, alguns especialistas contam em detalhes como o governo
brasileiro há vários anos já está introduzindo a ideologia de gênero no sistema
escolar sem fazer alarde para os pais dos alunos, como já treinou quase
duzentos mil docentes brasileiros na ideologia de gênero, como pretende
gradualmente fazer o mesmo pouco com a totalidade dos docentes do país, que
constituem um total de mais de dois milhões de professores, e qual é a origem e
o desenvolvimeto histórico desta ideologia que remonta a Karl Marx, embora mais
recentemente esteja sendo impulsionada pelos sociólogos das mesmas Fundações
Internacionais que patrocinam a implantação do aborto no mundo.
Aos que podem pensar que algo como isto não pode estar
acontecendo no Brasil, gostaria de lembrar que faz parte das diretrizes do
atual governo, redigidas no Plano Nacional de Direitos Humanos, a seguinte AÇÃO
PROGRAMÁTICA, contida no quinto objetivo estratégico do programa:
"Reconhecer todas as configurações familiares
constituídas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT), COM
BASE NA DESCONSTRUÇÃO DA HETERONORMATIVIDADE".
TUDO ISTO IRÁ AFETAR DE MODO
IRREVERSÍVEL A EDUCAÇÃO DE NOSSOS
FILHOS, DE NOSSOS NETOS E DE MUITAS
GERAÇÕES POSTERIORES, ASSIM COMO A
PRÓPRIA ESTRUTURA DE NOSSA SOCIEDADE, a menos que cada um
de nós não se informe detalhadamente a respeito do que está acontecendo e
trabalhe ativamente para divulgar este conhecimento.
Como diz um dos palestrantes da audiência de Osasco, quem
autorizou os dirigentes políticos a produzirem uma reforma tão radical em nossa
sociedade, contra a opinião de todos e mantendo um silêncio cuidadosamente
monitorado sobre as verdadeiras intenções para que ninguém se dê conta do que
realmente está sendo feito?
Por favor, assista e divulgue nestes dois meses os
seguintes
recursos:
AUDIÊNCIA PÚBLICA IDEOLOGIA DE GÊNERO
NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA, CÂMARA DE
OSASCO, 18/08/2014:
A AGENDA DE GÊNERO:
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