Monday, March 24, 2014

E isso não pode continuar neste País

19/03/2014 - 19h02

Direitos Humanos recebe sugestões de entidades da sociedade civil

Alexandra Martins / Câmara dos Deputados
Audiência pública sobre as demandas de movimentos sociais
Mais de 30 representantes de entidades da sociedade civil participaram da reunião da Comissão de Direitos Humanos.
Em sua primeira audiência pública do ano, a Comissão de Direitos Humanos e Minorias ouviu, nesta quarta-feira, sugestões de mais de 30 representantes de entidades da sociedade civil.
Para a ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário, que participou da reunião, a presença de grupos de diferentes estados e com interesses diversos demonstra uma importante sintonia da comissão com a sociedade.
"Eu acredito muito que o Parlamento é o lugar da democracia. É o lugar do contraditório, é o lugar da escuta. Não se pode interditar nenhum debate, nenhuma presença. E esses debates devem ser sempre respeitosos. Então, é uma beleza o que estamos vendo aqui”, disse Maria do Rosário.
Cura gay
A ministra se referiu à polêmica provocada pela atuação do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), que presidiu a comissão no ano passado e pautou propostas como a que autorizava o tratamento psicológico da homossexualidade (PDC 234/11) e que passou a ser conhecida como "cura gay".
A psicóloga impedida por uma resolução do Conselho Federal de Psicologia de prestar o tratamento foi uma das que tiveram voz na audiência desta quarta. Rozangela Justino disse que chegou a ser ameaçada de morte por ativistas do movimento LGBT e pediu que a comissão reconheça o direito de quem quer se submeter ao tratamento.
"Porque esse direito vem sendo cerceado, os psicólogos que se dispõem a ajudar pessoas que querem deixar a atração pelo mesmo sexo vem sendo perseguidos, intimidados e até ameaçados de perder o registro profissional. E isso não pode continuar neste País", ressaltou Rozangela.
Questão LGBT
Por sua vez, o deputado Jean Wyllys (Psol-RJ) defendeu a inclusão, entre outros temas, da questão LGBT na pauta da comissão. "Devido ao número de homossexuais mortos, devidos à pressão das pessoas transexuais que também querem pautar aqui as suas reivindicações", justificou o parlamentar.
Criminalização de movimentos
Outros temas também foram discutidos durante a audiência. A preocupação com a criminalização dos movimentos sociais e a repressão às manifestações de rua foi citada por várias instituições, como a Anistia Internacional e a Rede de Justiça Criminal.
O assunto é tratado em proposições em tramitação no Congresso e, de acordo com o presidente da Comissão de Direitos Humanos, deputado Assis do Couto (PT-PR), será acompanhado com atenção.
"É um assunto que está muito presente. Há uma preocupação do governo em relação a isso e que é legítima porque manifestações são bem vindas, o País é democrático e nós lutamos tanto para esta conquista da democracia de poder se manifestar e reivindicar e fazer crítica ao governo, no entanto, isso não pode ser o espaço que enseja a violência. Nós vamos nos preocupar sim", destacou Assis do Couto. Segundo ele, a partir das sugestões das dezenas de entidades, um plano de ação da comissão será apresentado na próxima semana.
Caso Rubens Paiva
A pedido do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, e de 12 líderes partidários, a Comissão de Direitos Humanos aprovou requerimento para a realização de uma reunião conjunta com a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional.
O objetivo é ouvir o general reformado do Exército José Antônio Nogueira Belham sobre as circunstâncias da prisão, tortura, morte e ocultação de cadáver do ex-deputado federal Rubens Paiva.
Na manhã desta quarta, o mesmo requerimento já havia sido aprovado nas duas comissões. Não há data prevista para o depoimento.
Reportagem – Idhelene Macedo
Edição – Newton Araújo

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Julio Severo: PT volta com tudo na CDHM e quer uma ampliada agen...

Julio Severo: PT volta com tudo na CDHM e quer uma ampliada agen...: PT volta com tudo na CDHM e quer uma ampliada agenda gay imposta no Brasil Militantes da CDHM agora falam em criminalizar brasileiros q...

Wednesday, March 19, 2014

CARTA DA ABRACEH PARA A COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS - 19 03 2014

A CDHM da CÂMARA abriu espaço para as instituições se pronunciarem e a ABRACEH já protocolou a carta na Comissão para a garantia do direito dos que desejam deixar a atração sexual por pessoas do mesmo sexo. Até o presente momento não foi iniciada a reunião. Disponibilizamos a carta abaixo:

NOTA DA COMISSÃO:

A Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) realizará audiência pública, nesta quarta-feira, (19/3), às 13h30, no plenário 9, da Câmara dos Deputados, a fim de debater com representantes da sociedade civil, movimentos sociais e agentes públicos com atuação em direitos humanos uma agenda comum na área. O presidente do colegiado, Deputado Assis do Couto (PT-PR), informou que as sugestões do encontro vão subsidiar a elaboração do plano de trabalho. Fonte: http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-permanentes/cdhm

A CARTA DA ABRACEH PARA A COMISSÃO:


À CDHM da Câmara dos Deputados

Brasília, DF, 19 de março de 2014.

Prezados senhores,

Fundada em janeiro de 2004, A ABRACEH-ASSOCIAÇÃO DE APOIO AO SER HUMANO E À FAMÍLIA- é uma associação que se destina a garantir o apoio a pessoas que voluntariamente desejam deixar a atração sexual por pessoas do mesmo sexo, pois este direito constitucional de livre escolha e expressão vem sendo cerceado desde o advento da Resolução 01/99 do CFP - Conselho Federal de Psicologia.

Em 2009, a presidente da ABRACEH, Rozangela Alves Justino, recebeu censura pública do CFP por, uma vez sendo psicóloga, ter criado uma instituição de apoio para atender à demanda daqueles que por vontade própria procuravam apoio terapêutico para deixar a atração sexual por pessoas do mesmo sexo. Assim, a profissional e cidadã brasileira viu-se proibida formalmente de, a partir de então,  acolher pessoas com essa demanda pessoal. 

Enfrentando contínuas ameaças de seu órgão profissional, além de ameaças a sua integridade física de ativistas, esta cidadã brasileira foi obrigada a deixar  as suas atividades profissionais  e  passou a lutar junto à justiça para que seja garantido tanto o direito de prestar apoio terapêutico a quem não se sente ajustado com seus desejos sexuais por iguais,  quanto o direito cidadão das pessoas que buscam tal apoio para deixar a atração sexual indesejada por pessoas do mesmo sexo.

A ABRACEH,  por sua vez, devido às ameaças à sua presidente e à  instituição como um todo por abrigar outros psicólogos, viu-se obrigada, como medida preventiva,  a não mais apoiar as pessoas que procuravam este tipo de ajuda.

Como a justiça brasileira ainda não se posicionou quanto ao  caso desta psicóloga, esta  passou a atuar somente como missionária evangélica no Congresso Nacional. Dessa forma,  continua na luta pela defesa do direito de quem deseja prestar ajuda e de quem deseja receber o apoio já relatado.


QUESTIONA-SE:

1. Que resposta daremos aos pedidos de apoio daqueles que o buscam para deixar a atração sexual por pessoas do mesmo sexo que não param de chegar à nossa instituição?

Segundo o CFP - Conselho Federal de Psicologia,  os psicólogos devem conduzir o pedido de ajuda terapêutica para deixar a atração sexual por pessoa do mesmo sexo, dizendo a estes pacientes  que lhes solicita apoio que lhes é vedado o direito de querer deixar a atração sexual por pessoas do mesmo sexo. Isso porque para o CFP, o seu sofrimento psíquico é decorrente da “homofobia” social e que só lhes resta terapia para serem “curadas” desse sofrimento  e se fortalecerem para enfrentarem a “discriminação e o preconceito social”.

2. A pessoa tem o direito e apoio para escolher entrar pela porta da  prática sexual com iguais, mas não pode ter o direito de ter ajuda se desejar deixar este comportamento?

3. Seria ético o profissional abandonar o pedido do paciente e conduzir o trabalho terapêutico, induzindo o paciente ao erro, somente para se conformar com o movimento político de ativistas, em detrimento da demanda da pessoa que sofre por desejar efetivar as mudanças que elas mesmas desejam em suas vidas e pedem ajuda profissional para tal? Isto é justo?

Chegam até nossos associados que os ativistas,  por sua vez, treinam jovens universitários para que denunciem os pais que os  aconselharem a procurar  ajuda de profissionais e instituições para deixar a atração sexual por pessoas do mesmo sexo. Além disso, querem que a população como um todo  denuncie  profissionais e   instituições de apoio  que  se propuserem a acolher a demanda destas pessoas, acusando-as de discriminadoras, preconceituosas e “homofóbicas”. Esses grupos agora lutam no Congresso Nacional para que qualquer movimento social de apoio a estas pessoas seja criminalizado por “homofobia, terrorismo, crime contra a humanidade”!

Quando alguém busca ajuda clínica, seja de um médico, psicólogo, psicanalista, terapeuta, ou mesmo ajuda humana em uma instituição de apoio a suas demandas pessoais, a CONFIANÇA entre ambas as partes é primordial. Por isso, é algo PERVERSO que esta relação de CONFIANÇA  entre qualquer profissional ou instituição que se disponibilize a apoiar pessoas que buscam por livre vontade ajuda específica para deixar a atração sexual por pessoas do mesmo sexo tenha ficado completamente comprometida, e com isso, o vínculo na relação terapêutica, importante para a eficácia do apoio profissional e institucional, fiquem prejudicados. 

Embora este assunto não esteja tendo a abordagem merecida e de sua consideração ser unilateral, ou seja, afirma-se que não existe mudança para a atração sexual por pessoas do mesmo sexo, a demanda é contínua: centenas de pessoas buscam  apoio terapêutico para deixar esta atração sexual indesejada para mudar sua realidade de vida, casar, ter filhos biológicos, mas os profissionais capacitados para isso precisam negar tal atendimento para não perderem seus registros profissionais.

4. Negar tal realidade quer dizer que pessoas que deixaram a atração sexual por pessoas do mesmo sexo (fato constatado em várias partes do mundo), que mudaram, passaram a sentir atração sexual por pessoas do sexo oposto,  se casaram e têm filhos são mentirosas?

Assim sendo, vimos por meio desta apelar aos senhores membros da CDHM que reconheçam, incluam e não discriminem e nem cerceiem o direito de apoiar pessoas que desejarem vencer a atração sexual por outras do mesmo sexo, garantindo que este atendimento possa ser feito por psicólogos e instituições de apoio denominadas Ministérios de Apoio que fazem parte do MOVIMENTO DE APOIO AO SER HUMANO E À FAMÍLIA.

Anexamos uma amostra de pessoas que deixaram a atração sexual por pessoas do mesmo sexo; algumas, inclusive, autores de livros, além de pedidos de apoio que nos chegam de todo o Brasil, o que prova cabalmente que numa revisão de vida inúmeras pessoas encontraram saída para a atração sexual indesejada por pessoas do mesmo sexo e as que desejam apoio do profissional  da área da psicologia e das instituições de apoio não podem receber a sentença da imutabilidade pelo não acolhimento da sua demanda. Muitas destas pessoas encontram-se em extremo grau de sofrimento psíquico por não poderem receber o apoio desejado.  Negar tal realidade não seria uma forma de submeter estas pessoas a um tratamento cruel, discriminador, preconceituoso, desumano, inconstitucional, ilegal? Cabe a lembrança de que tais pessoas existem e pertencem à minoria das minorias, cujos direitos ainda não foram reconhecidos por esta casa de lei.

Atenciosamente,

Rozangela Alves Justino
            Presidente da ABRACEH
e-mails: rozangelajustino@abraceh.org.br; rozangelajustino@gmail.com; info@abraceh.org.br

Tuesday, March 11, 2014

PETIÇÃO CONTRA A IDEOLOGIA DE GÊNERO

O perigo do "gênero" em educação
(Plano Nacional de Educação deseja incluir a ideologia de gênero)
A ideologia de “gênero” prega, em matéria sexual, a “liberdade” e a “igualdade”. A “liberdade”, porém, é entendida como o direito de praticar os atos mais abomináveis. E a “igualdade” é vista como a massificação do ser humano, de modo a nivelar todas as diferenças naturais que existem entre o homem e a mulher.
A origem da ideologia de gênero é marxista. Para Marx, o motor da história é a luta de classes. E a primeira luta ocorre no seio da família. Em seu livro A origem da família, da propriedade privada e do Estado (1884), Engels escreveu:
Em um velho manuscrito não publicado, escrito por Marx e por mim em 1846, encontro as palavras: ‘A primeira divisão de trabalho é aquela entre homem e mulher para a propagação dos filhos’. E hoje posso acrescentar: A primeira oposição de classe que aparece na história coincide com o desenvolvimento do antagonismo entre homem e mulher unidos em matrimônio monogâmico, e a primeira opressão de classe coincide com a do sexo feminino pelo sexo masculino[1].
Dentro da família, há uma segunda opressão – a dos filhos pelos pais – que Marx e Engels, no Manifesto Comunista (1848), pretendem abolir: “Censurai-nos por querer abolir a exploração das crianças por seus próprios pais? Confessamos esse crime”[2].
Fiel à sua raiz marxista, a ideologia de gênero pretende que, em educação, os pais não tenham nenhum controle sobre os filhos. Nas escolas, as crianças aprenderão que não há uma identidade masculina nem uma feminina, que homem e mulher não são complementares, que não há uma vocação própria para cada um dos sexos e, finalmente, que tudo é permitido em termos de prática sexual.
Note-se que a doutrina marxista não se contenta com melhorias para a classe proletária. Ela considera injusta a simples existência de classes. Após a revolução proletária não haverá mais o “proletário” nem o “burguês”. A felicidade virá em uma sociedade sem classes – o comunismo – onde tudo será de todos.
De modo análogo, a feminista radical Shulamith Firestone (1945-2012), em seu livro A dialética do sexo (1970), não se contenta em acabar com os privilégios dos homens em relação às mulheres, mas com a própria distinção entre os sexos. O fato de haver “homens” e “mulheres” é, por si só, inadmissível.
Como a meta da revolução socialista foi não somente a eliminação do privilégio da classe econômica, mas a eliminação da própria classe econômica, assim a meta da revolução feminista deve ser não apenas a eliminação do privilégiomasculino, mas a eliminação da própria distinção de sexo; as diferenças genitais entre seres humanos não importariam mais culturalmente[3].
Se os sexos estão destinados a desaparecer, deverão desaparecer também todas as proibições sexuais, como a do incesto e a da pedofilia. Diz Firestone:
O tabu do incesto é necessário agora apenas para preservar a família; então, se nós acabarmos com a família, na verdade acabaremos com as repressões que moldam a sexualidade em formas específicas[4].
Os tabus do sexo entre adulto/criança e do sexo homossexual desapareceriam, assim como as amizades não sexuais [...] Todos os relacionamentos estreitos incluiriam o físico[5].
Por motivos estratégicos, por enquanto os ideólogos de gênero não falam em defender o incesto e a pedofilia, que Firestone defende com tanta crueza. Concentram-se em exaltar o homossexualismo.
Ora, não é preciso uma inteligência extraordinária para perceber que os atos de homossexualismo são antinaturais. Nas diversas espécies, o sexo se caracteriza por três notas: a dualidade, acomplementaridade e a fecundidade.
  • Dualidade: há animais assexuados, como a ameba, que não têm sexo. Os animais sexuados, porém, têm necessariamente dois sexos. Não há uma espécie em que esteja presente apenas o sexo masculino ou apenas o feminino.
  • Complementaridade: os dois sexos são complementares entre si. E isso não se refere apenas aos órgãos de acasalamento e às células germinativas (gametas) de cada sexo. A fisiologia e a psicologia masculinas encontram na fisiologia e psicologia femininas seu complemento natural e vice-versa.
  • Fecundidade: a união de dois indivíduos de sexo oposto é apta a produzir um novo indivíduo da mesma espécie.
Percebe-se que nada disso está presente na conjunção carnal entre dois homens ou entre duas mulheres. Falta a dualidade, a complementaridade e a fecundidade próprias do verdadeiro ato sexual. Os atos de homossexualismo são uma grosseiríssima caricatura da união conjugal, tal como foi querida por Deus e inscrita na natureza.
A ideologia de gênero pretende, porém, obrigar as crianças a aceitar com naturalidade aquilo que é antinatural. Tal ideologia distingue o sexo, que é um dado biológico, do gênero, que é uma mera construção social. Gêneros, segundo essa doutrina, são papéis atribuídos pela sociedade a cada sexo. Se as meninas brincam de boneca, não é porque tenham vocação natural à maternidade, mas por simples convenção social. Embora só as mulheres possam ficar grávidas e amamentar as crianças e embora o choro do recém-nascido estimule a produção do leite materno, a ideologia de gênero insiste em dizer que a função de cuidar de bebês foi arbitrariamente atribuída às mulheres. E mais: se as mulheres só se casam com homens e os homens só se casam com mulheres, isso não se deve a uma lei da natureza, mas a uma imposição da sociedade (a “heteronormatividade”). O papel (gênero) de mãe e esposa que a sociedade impôs à mulher pode ser “desconstruído” quando ela decide, por exemplo, fazer um aborto ou “casar-se” com outra mulher.
Em 2010, o Ministério da Saúde publicou a cartilhaDiversidades sexuais[6] com o objetivo único de inculcar nos adolescentes e jovens a ideologia de gênero. A eles é ensinado que o homossexualismo é não uma desorientação, mas uma “orientação sexual”. E mais: que tal “orientação” é natural e espontânea, e não depende da escolha da pessoa!
Hoje já se sabe que ser gay ou lésbica não é uma opção, porque não implica uma escolha. O (a) homossexual não opta por ser homossexual, assim como o (a) heterossexual não escolhe ser heterossexual, o mesmo acontecendo com os (as) bissexuais. É uma característica natural e espontânea[7].
Essa afirmação, apresentada como certeza (“hoje já se sabe...”) é duramente atacada pelo psicólogo holandês Gerard Aardweg, especialista em comportamento homossexual:
O infantilismo do complexo homossexual tem geralmente sua origem na adolescência, e em grau menor na primeira infância. [...]. Não é, porém, durante a primeira infância que o destino do homossexual é selado, como muitas vezes defendem os homossexuais emancipistas, entre outros. Essa teoria ajuda a justificar uma doutrinação das crianças na educação sexual tal como: ‘Alguns de vocês são assim e devem viver de acordo com sua natureza’[8].
Ora, não há uma “natureza homossexual”, pois o homossexualismo é, em sua essência, um vício contra a natureza. Isso, porém, os ideólogos de gênero proíbem que se diga. Para eles, somente os preconceituosos se opõem às práticas homossexuais. Tal “preconceito”, que eles desejam que se torne um crime a ser punido[9], recebe o nome pejorativo de “homofobia”.
O Projeto de Lei 8035/2010, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) para o decênio 2011-2020, trazia termos próprios da ideologia de gênero: “igualdade de gênero e de orientação sexual”, “preconceito e discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero”. O Senado Federal, porém, em dezembro de 2013, aprovou um substitutivo (PLC 103/2012) que eliminou toda essa linguagem ideológica e ainda acrescentou como diretriz do Plano a “formação para o trabalho e a cidadania, com ênfase nos valores morais e éticos em que se fundamenta a sociedade” (art. 2º, V). De volta à Câmara, o projeto agora enfrenta a fúria dos deputados do PT e seus aliados, que pretendem retirar os “valores éticos e morais” e reintroduzir o “gênero” no PNE, a fim de dar uma base legal à ideologia que o governo já vem ensinando nas escolas.
Nem todos compreendem a importância e a extensão do problema. A vitória da ideologia de gênero significaria a permissão de toda perversão sexual (incluindo o incesto e a pedofilia), a incriminação de qualquer oposição ao homossexualismo (crime de “homofobia”), a perda do controle dos pais sobre a educação dos filhos, a extinção da família e a transformação da sociedade em uma massa informe, apta a ser dominada por regimes totalitários.
É a própria família brasileira que está em jogo.

QUE PODEMOS FAZER?
1) LIGUE GRATUITAMENTE PARA O DISQUE CÂMARA 0800 619 619. Tecle "9"
Desejaria enviar uma mensagem para todos os deputados membros da Comissão Especial destinada a votar o Plano Nacional de Educação (Projeto de Lei 8035/2010):
Solicito a Vossa Excelência que mantenha longe do Plano Nacional de Educação as expressões "gênero", "igualdade de gênero" e "orientação sexual". Tal linguagem  não é inócua, mas é própria da ideologia de gênero, que tem por fim destruir a família e massificar o ser humano, nivelando as diferenças naturais entre o homem e a mulher. As crianças e os pais agradecem.
2) ASSINE A PETIÇÃO CONTRA A IDEOLOGIA DE GÊNERO

3) PASSE ADIANTE...

Anápolis, 11 de março de 2014.
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz

Presidente do Pró-Vida de Anápolis

ESPECIALISTAS REBATEM ARGUMENTOS DOS DEFENSORES DAS PRÁTICAS ABORTISTAS E HOMOSSEXULIASTAS NO CONGRESSO NACIONA

Infelizmente, nem o PSC e nenhum parlamentar de outro partido esteve presente nesta brilhante iniciativa, até a hora em que sai do local, às 17 horas! Uma pena! Perderam! E se fosse um evento abortista e homossexualista?
Missionária Rozangela Justino

11/03/2014 15:43

Especialistas rebatem argumentos dos defensores da prática do aborto no Brasil

Os números que envolvem a ocorrência de aborto no Brasil são um mistério. De um lado, os defensores afirmam que há 1 milhão de abortos clandestinos no país. Mas para a especialista em Saúde Coletiva e Bioética Isabela Mantovani esse número não chega a 100 mil. Ela explica que o cálculo para se chegar a 1 milhão de abortos é feito com base em um critério desenvolvido pelo Instituto Alan Guttmacher, um braço da IPPF, a maior rede de clínicas de aborto do mundo. O cálculo multiplica por 5 o número de internações hospitalares.
Para Montovani, a estimativa mais concreta, no entanto, é baseada em dados da realidade e foi feita a partir de pesquisa sobre a prática do aborto no Brasil, feita em 2010 pela Universidade de Brasília.
"E aí, essa pequisa diz que pra cada 2 mulheres que abortam, 1 vai precisar ser internada. E a gente sabe também que das curetagens que acontecem, de 20 a 25% é por aborto provocado. Então o Brasil tem no máximo 100 mil abortos. Essa é estimativa baseada nos dados."
Um seminário na Câmara reuniu, nesta terça-feira, especialistas que estudam os números do aborto e que refutam os argumentos dos defensores da prática no Brasil. O encontro foi promovido pelo Observatório Interamericano de Biopolítica.
Segundo o presidente do Observatório, o professor Felipe Nery, as organizações que estão por trás da defesa do aborto têm intenções pessoais.
Já a bioquímia Renata Gusson explica que o aborto como direito da mulher surgiu a partir dos anos 90. A origem do debate remonta ao fim dos anos 50, quando o tema era tratado no âmbito do controle populacional. Na época, o aborto era ilegal em todo mundo, com exceção de União Soviética e Inglaterra.
"Realmente foi uma mudança bastante genial, significativa, colocou o aborto de um modo mais palatável e aí que realmente há o risco de as pessoas comprarem a ideia, porque mudou a roupagem, mas o conteúdo continua o mesmo: é matar um ser humano no ventre de uma mãe."
No Brasil, o aborto é permitido apenas em casos de estupro, anencefalia ou quando há risco de vida para a mulher. Segundo a antropóloga e pesquisadora do Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero Debora Diniz é exemplar a forma como o Uruguai tratou o tema. O país realizou um debate em que o Estado não deve se pautar pelas crenças, mas pela redução de danos.
"As mulheres fazem aborto. Elas fazem aborto em condições ilegais. Nem todas as mulheres acreditam que o aborto é um homicídio ou um grave crime. Portanto, como reduzir os danos de uma prática ilegal do aborto e de um ambiente de ilegalidade? Reconhecendo que as mulheres não vão ser presas, que isso não é um tabu e que o Estado vai informar devidamente sobre os direitos."
O seminário, promovido pelo Observatório Interamericano de Biopolítica, é uma iniciativa do PSC, Partido Social Cristão.
Da Rádio Câmara, de Brasília, Luiz Cláudio Canuto

Fonte: http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/radio/materias/ULTIMAS-NOTICIAS/463397-ESPECIALISTAS-REBATEM-ARGUMENTOS-DOS-DEFENSORES-DA-PRATICA-DO-ABORTO-NO-BRASIL.html?utm_campaign=boletim&utm_source=radio&utm_medium=email

URGENTE: CONGRESSO PODE APROVAR GÊNERO COMO META EDUCACIONAL

Sábado, 8 de março de 2014

A TODOS OS QUE COMPREENDEM O VALOR DA
VIDA HUMANA:

A CÂMARA DOS DEPUTADOS PRETENDE
APROVAR A IDEOLOGIA DE GÊNERO COMO
DIRETRIZ DA EDUCAÇÃO NACIONAL NA
PRÓXIMA QUARTA FEIRA, DIA 19 DE MARÇO.

A Câmara dos Deputados aprovou, em outubro de 2012, o PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, estabelecendo QUE A IDEOLOGIA DE GÊNERO SERÁ DIRETRIZ OBRIGATÓRIA DE TODO O SISTEMA ESCOLAR BRASILEIRO.

O artigo 2, inciso III, do PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO aprovado pela Câmara previa, como diretriz da educação nacional para os próximos 10 anos,

III - A SUPERAÇÃO DAS DESIGUALDADES
EDUCACIONAIS, COM ÊNFASE NA PROMOÇÃO
DA IGUALDADE RACIAL, REGIONAL, DE
GÊNERO E DE ORIENTAÇÃO SEXUAL.


O projeto foi encaminhado ao Senado onde, em dezembro de 2012, na Comissão de Educação e no Plenário, os senadores rejeitaram a proposta do governo de tornar a ideologia de gênero meta obrigatória do sistema escolar.


O senado reescreveu, sob os protestos do Partido dos Trabalhadores e do próprio Ministério da Educação, o artigo 2 inciso III do Plano Nacional de Educação, dando-lhe a seguinte redação:

ART. 2. SÃO DIRETRIZES DO PLANO
NACIONAL DE EDUCAÇÃO:

III - SUPERAÇÃO DAS DESIGUALDADES
EDUCACIONAIS, COM ÊNFASE NA PROMOÇÃO
DA CIDADANIA E NA ERRADICAÇÃO DE TODAS
AS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO;     


Agora o projeto voltou à Câmara, para a votação final. Ele será votado nesta quarta feira, dia 19 de março de 2014, na Comissão Especial que analisa o Plano Nacional de Educação.
Vários deputados afirmaram que são a favor da obrigatoriedade do ensino de gênero, identidade de gênero e da orientação sexual para alunos a partir dos 6 anos de idade e, já avisaram que vão rejeitar o texto aprovado no Senado Federal.

No dia 25 de fevereiro de 2014, a Comissão Especial realizou uma audiência pública que foi dominada pelos gritos contínuos dos estudantes da UNE, que berravam slogans do tipo "EU AMO HOMEM, EU AMO MULHER, TENHO DIREITO DE AMAR QUEM EU QUISER", "A UNE É O AMOR", "EU TAMBÉM SOU TRAVESTI, E DAÍ?", "SAPATÃO, A UNE ORGANIZADA PARA FAZER REVOLUÇÃO", "O MEU ANUS É LAICO", etc..
Um trecho representativo da gravação oficial da audiência pode ser visto neste vídeo de dois minutos:


Segundo matéria publicada pelo site da Câmara,

"O RELATOR DA COMISSÃO, DEPUTADO
ÁLVARO VANHONI, DO PT DO PARANÁ,
ALINHOU-SE COM A POSIÇÃO DEFENDIDA EM
AUDIÊNCIA PÚBLICA PELO PRESIDENTE DA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GAYS,
LÉSBICAS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS
(ABGLT), TONY REIS, QUE DEFENDEU A
MANUTENÇÃO DO TEXTO DA CÂMARA PARA O
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (PNE - PL
8035/10) - QUE PREVÊ, EM UM DOS
ARTIGOS, QUE O ENSINO DEVE CONTEMPLAR A DIVERSIDADE DE GÊNERO.

O RELATOR DA PROPOSTA, DEPUTADO ANGELO
VANHONI (PT-PR), AFIRMOU QUE O PAÍS NÃO PODE CONVIVER COM A SITUAÇÃO ATUAL DE DESRESPEITO À DIVERSIDADE NAS ESCOLAS.

'NÃO HAVERÁ DEMOCRACIA ENQUANTO CADA
BRASILEIRO NÃO TIVER EDUCAÇÃO QUE LHE
GARANTA AUTONOMIA PARA SUA VIDA',
COMENTOU.

VANHONI INFORMOU QUE APRESENTARÁ SEU
RELATÓRIO APÓS O CARNAVAL E VAI MANTER
O ARTIGO SEGUNDO DO TEXTO DA CÂMARA QUE ESTABELECE O RESPEITO À DIVERSIDADE DE GÊNERO NA EDUCAÇÃO".


O deputado Álvaro Vanhoni afirmou ainda que

"A COMISSÃO ESPECIAL QUE ANALISA O
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DEVE
APROVAR O TEXTO BASE QUE SAIU DA CÂMARA DOS DEPUTADOS E REJEITAR AS ALTERAÇÕES QUE VIERAM DO SENADO. O RELATÓRIO FINAL DEVE SER APRESENTADO E VOTADO ATÉ O DIA 20 DE MARÇO".


A IDEOLOGIA DE GÊNERO É UMA NOVA
TÉCNICA, idealizada, em conjunto com fundações internacionais, pelos partidos de esquerda que pretende, utilizando o sistema escolar, abolir a família como instituição social.
Aprovado o Plano Nacional de Educação, no ANO QUE VEM PODERÁ SER APRESENTADO OUTRO PROJETO DE LEI, que proporá a educação sexual obrigatória nas escolas, sem direito a objeções de consciência por parte dos pais, conforme já faz parte das orientações internacionais da ONU a este respeito. Quando estas duas leis estiverem aprovadas, o sistema educacional brasileiro será transformado em uma máquina armada para a demolição e a destruição da família natural. É a nova revolução socialista de que o PT, orientado por organizações internacionais, é atualmente o principal protagonista no Brasil.

Se o Plano for aprovado, nos próximos dez anos nossos filhos serão educados segundo a nova ideologia de gênero.

PEDIMOS A TODOS QUE RECEBEREM ESTA
MENSAGEM QUE TELEFONEM E ENVIEM MAILS
AOS DEPUTADOS QUE IRÃO VOTAR O PLANO
NACIONAL DE EDUCAÇÃO NO DIA 19 DE
MARÇO.

ENTREM TAMBÉM EM CONTATO COM OS
PROFESSORES DE SEUS FILHOS. PEÇAM QUE
ELES SE MANIFESTEM JUNTO À CÂMARA.

Você pode ver os detalhes do que fazer, os telefones e os e-mails dos deputados no ítem número 5 desta mensagem.

Agradeço a todos pelo imenso bem que estão ajudando a promover. Os e-mails, telefones e faxes dos deputados e dos líderes dos partidos na Câmara estão logo abaixo.

Manteremos todos informados a respeito do desenrolar dos acontecimentos.

ALBERTO R. S. MONTEIRO

=========================================================

PARA REMOVER:

Estou-lhe escrevendo esta mensagem porque seu e-mail foi-me passado como sendo de alguém interessado na defesa da dignidade da vida humana. Caso seu endereço me tenha sido passado por engano, por favor, envie-me uma mensagem ao seguinte endereço e não tornarei mais a escrever-lhe:


==========================================================

LEIA A SEGUIR:

1. O QUE É A IDEOLOGIA DE GÊNERO

2. QUAL É A ORIGEM DA IDEOLOGIA DE
GÊNERO

3. O COMPROMISSO DO PARTIDO DOS
TRABALHADORES

4. A SITUAÇÃO É GRAVÍSSIMA.

5. O QUE FAZER

==========================================

1. O QUE É A IDEOLOGIA DE GÊNERO

==========================================

A introdução obrigatória da ideologia de gênero como meta da educação nacional através do PLANO NACIONAL DA EDUCAÇÃO não é uma idéia momentaneamente equivocada de alguns educadores.

Embora a proposta foi introduzida no Plano Nacional de Educação por iniciativa da deputada Janete Pietá, do PT de Guarulhos, em São Paulo, em junho de 2011, segundo o site da Câmara,


ela na realidade faz parte do programa bastante claro do governo petista que pretende alcançar a subversão de todo o sistema escolar através de uma revolução socialista que, com o apoio das mesmas Fundações internacionais que promovem o aborto, tem como objetivo, através das instituições educacionais, eliminar da estrutura social a família natural.

Se o Congresso Nacional aprovar a inclusão da ideologia de gênero como meta do Plano Nacional da Educação, todos os alunos serão obrigados a aprender como sexualidade normal todas as formas de vida sexual que não possuem qualquer relação com a formação de uma família fundamentada na união entre um homem e uma mulher. Os kits e livros textos gays, bissexuais, transexuais, lésbicos, etc., já amplamente promovidos e distribuídos pelo nosso governo nas escolas, se tornarão obrigatórios para as crianças em idade escolar. O sistema educacional será transformado no principal instrumento ideológico de uma revolução socialista organizada para a demolição e a destruição do conceito da família natural.

Para entender em detalhes o que é, e como surgiu a ideologia de gênero, BAIXE AQUI GRATUITAMENTE EM PDF O RELATÓRIO "A AGENDA DE GÊNERO":


O relatório "A AGENDA DE GÊNERO" é de importância extraordinária. Pouquíssimas pessoas tem conhecimento da extensão das informações que ali estão contidas.

A ideologia de gênero afirma que o comportamento masculino e feminino das pessoas não é decorrente do sexo biológico, mas da identidade de gênero, que é resultado de uma convenção social imposta sobre os indivíduos. Introduzir os conceitos de igualdade de gênero e orientação sexual como metas da educação nacional significa que caberá aos professores libertar os alunos de sua supostamente inexistente sexualidade para que possam livremente adotar as mais diversas identidades de gênero. Com isto os professores poderão desempenhar a missão de libertar também os jovens da estrutura supostamente opressora da família quando ela é entendida como uma instituição originária da união entre um homem e uma mulher.

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2. QUAL É A ORIGEM DA IDEOLOGIA DE
GÊNERO

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A ideologia de gênero é o desenvolvimento mais recente do marxismo revolucionário.

No Manifesto do Partido Comunista de 1848, Karl Marx apresentou o comunismo como um movimento revolucionário cujo objetivo era a eliminação da propriedade privada capitalista, o principal mal da sociedade contemporânea:

"O QUE DISTINGUE O COMUNISMO NÃO É A
SUPRESSÃO DA PROPRIEDADE PRIVADA EM
GERAL, MAS A SUPRESSÃO DA PROPRIEDADE
PRIVADA BURGUESA (INDUSTRIAL).

NESTE SENTIDO, OS COMUNISTAS PODEM
RESUMIR SUAS TEORIAS NESTA ÚNICA
EXPRESSÃO: SUPRESSÃO DA PROPRIEDADE
PRIVADA.

NÃO PRECISAMOS SUPRIMIR A PROPRIEDADE
DOS CAMPONESES, O DESENVOLVIMENTO DA
INDÚSTRIA JÁ A SUPRIMIU.

A PROPRIEDADE PRIVADA JÁ ESTÁ ABOLIDA
PARA NOVE DÉCIMOS DA SOCIEDADE. OS
COMUNISTAS SÃO CRITICADOS PORQUE
PRETENDEM SUPRIMIR A PROPRIADEDE
PRIVADA DO OUTRO DÉCIMO.

EFETIVAMENTE, É ISSO O QUE
PRETENDEMOS".

[Marx, Manifesto Comunista]

Para abolir a propriedade privada, Marx pregou a revolução operária, que tomaria a propriedade privada dos empresários capitalistas e estabeleceria a sociedade comunista.

Mas, próximo do fim de sua vida, Marx aprofundou estas idéias em um livro que não chegou a terminar e que foi publicado postumamente através de seu amigo Engels.

O livro chamava-se "A ORIGEM DA FAMÍLIA, DA PROPRIEDADE PRIVADA E DO ESTADO".

Neste livro Marx chegou à conclusão de que no início da história, quando os homens eram apenas caçadores, não existia a instituição familiar na sociedade.

Na sociedade primitiva, segundo Marx, todos os homens tinham relações sexuais com todas as mulheres e, quando as crianças nasciam, elas somente sabiam quem eram as suas mães, mas não quem eram os seus pais.

Mais tarde, quando a humanidade aprendeu a cultivar os campos e começou a acumular grãos nos celeiros, iniciou-se a acumulação da riqueza e os homens não podiam mais tolerar a ignorância de quem seriam os seus herdeiros. Os novos proprietários queriam saber a quem deveriam passar suas riquezas, ou então não haveria sentido em acumulá-las. Decidiram então escravizar as mulheres através da família, obrigando-as a não terem relações sexuais com outros homens, através do que poderiam ter certeza sobre quem seriam seus herdeiros. Segundo Marx, portanto, a família, que seria contrária à natureza humana e produto de alienação, seria também a condição indispensável para o surgimento da propriedade privada e, mais tarde, da industrial. Assim, pouco valeria uma revolução operária que redistribuísse a renda e abolisse a propriedade privada à força, se a instituição familiar continuasse a existir, porque o principal estímulo para a acumulação da riqueza em grande quantidade continuaria a existir. A verdadeira revolução, portanto, não seria a operária, com a destruição da propriedade privada, mas outra bem diferente, que tivesse como objetivo a destruição da instituição familiar na sociedade, não apenas a heterossexual, mas também a homossexual, a lésbica ou de qualquer outro tipo. Assim, segundo Marx, se destruíssemos a família, consolidaríamos para sempre os resultados da revolução operária. Talvez até mesmo a revolução operária não seria mais necessária.

Marx não tinha razão em dizer que a família somente surgiu quando começou a existir a acumulação de riqueza e que ela é produto da escravização da mulher. Os homens não se casam porque querem escravizar as mulheres para poder acumular riqueza, mas porque encontram uma companheira com quem desejam dividir suas vidas. É o impulso natural de todos as pessoas normais, que inclusive é partilhado por algumas outras espécies animais que não acumulam riquezas. O resto pode ser um discurso inteligente, mas não passa de argumentação que parte de pressupostos ideológicos que o próprio Marx não quis ou não pode apresentar.

Marx, porém, morreu antes que pudesse terminar o livro e explicar ao mundo como executar uma revolução que tivesse por objetivo a abolição da família na sociedade.

O caminho foi descoberto, pela primeira vez, pelos socialistas suecos. O método era através do sistema escolar. Orientados pelo casal de prêmios nobel Gunnar e Alva Myrdal, o governo sueco iniciou em 1938 uma revolução educacional que, mais tarde, primeiro através das conferências da UNESCO, e hoje pela ONU e pelos partidos de esquerda, está sendo exportado, para todos os países do mundo.

A idéia dos socialistas suecos consistiu em aliviar os pais do dever de educar seus filhos em casa. A carga horária das escolas foi aumentada para período integral, as crianças passaram a ser admitidas nas escolas cada vez mais cedo obrigatoriamente, já no seu primeiro ano de idade. A educação sexual se tornou obrigatória, sem direito à objeção de consciência dos pais, e as crianças passaram a ser educadas de modo a entenderem que as diferenças entre homens e mulheres são apenas convenções sociais, o que na prática significa ensiná-las a serem bissexuais. Implantou-se aos poucos a idéia que na Suécia na verdade existe uma única família na Suécia, que é o proprio país, por quem todos são educados. A ideologia de gênero, aperfeiçoada posteriormente a partir dos anos 90 e agora tentando implantar-se nas escolas, segundo a qual as diferenças entre homens e mulheres não são biológicas, mas construções teóricas impostas pela sociedade, e que, portanto, não existe fundamento para a família tradicional com base na união do homem e da mulher, é o último avanço teórico desta nova revolução.

Para se ter uma idéia do que aconteceu na Suécia e irá acontecer no Brasil, vale a pena ler algumas passagens de uma entrevista recentemente concedida ao Portal ZENIT por Johan Lundell, Secretário Geral do grupo pró-vida sueco "Ja till Livet":

"PARA MUITOS ESTRANGEIROS, A IMAGEM
POPULAR DA SUÉCIA É A DE UMA SOCIEDADE
JUSTA, ORDENADA E HARMONIOSA - O MODELO EXEMPLAR DE UM ESTADO NO QUAL O BEM-ESTAR EXISTE.

COSTUMA-SE DIZER, HÁ MUITO TEMPO, QUE
SE NÃO É POSSÍVEL CONSTRUIR UM MUNDO
SOCIALISTA NA SUÉCIA, ENTÃO NÃO É
POSSÍVEL EM NENHUM OUTRO LUGAR", DISSE
LUNDELL.

"É POR ESTE MOTIVO QUE ALGUNS TÊM
TENTANDO TORNÁ-LA UM PARAÍSO
SOCIALISTA.

CONTUDO, DIFERENTEMENTE DA ITÁLIA OU
DA GRÉCIA, NA SUÉCIA NÃO SE TRATA DO
SOCIALISMO ECONÔMICO, MAS, AO INVÉS
DISSO, DO SOCIALISMO DAS FAMÍLIAS".

"UMA DIFERENÇA MARCANTE ENTRE A MINHA
GERAÇÃO E A ANTERIOR, É QUE A MAIORIA DE NÓS NÃO FOI EDUCADA POR NOSSOS PAIS DE MODO ALGUM.

FOMOS EDUCADOS PELAS AUTORIDADES EM
CRECHES ESTATAIS DURANTE NOSSA
INFÂNCIA; DEPOIS, ASSIMILADOS PELAS
ESCOLAS PÚBLICAS, PELOS COLÉGIOS
PÚBLICOS E PELAS UNIVERSIDADES
PÚBLICAS; E DEPOIS PELO EMPREGO NO
SETOR PÚBLICO E POR MAIS EDUCAÇÃO
ATRAVÉS DOS PODEROSOS SINDICATOS E DE
SUAS ASSOCIAÇÕES EDUCACIONAIS.

O ESTADO É ONIPRESENTE E É, PARA
MUITOS, O ÚNICO MEIO DE SOBREVIVÊNCIA - E SEUS BENEFÍCIOS SOCIAIS O ÚNICO MEIO POSSÍVEL DE SE TER INDEPENDÊNCIA".

"OS SUECOS JÁ NÃO SE IMPORTAM MAIS EM
TENTAR ARGUMENTAR QUE O
HOMOSSEXUALISMO É GENÉTICO - UM
ARGUMENTO COMUM USADO PELOS PROMOTORES
DA AGENDA HOMOSSEXUAL - UMA VEZ QUE O
MOVIMENTO É TÃO AMPLAMENTE ACEITO, QUE
NÃO NECESSITA MAIS DESTE ARGUMENTO
PARA SE APOIAR".

"NOS LIVROS DE EDUCAÇÃO SEXUAL, ELES
NÃO FALAM SOBRE ALGUÉM SER HETERO OU
HOMOSSEXUAL - NÃO EXISTEM TAIS COISAS
PORQUE PARA ELES, TODOS SÃO
BISSEXUAIS; É APENAS UMA QUESTÃO DE
ESCOLHA", DISSE ELE.

LUNDELL CITOU UMA CARTILHA DESTINADA
ÀS CRIANÇAS PUBLICADA POR ASSOCIAÇÕES
GAYS E IMPRESSA COM O AUXÍLIO
FINANCEIRO DO ESTADO.

"ELES ESCREVEM DE FORMA POSITIVA SOBRE
TODOS OS TIPOS DE SEXUALIDADE, TODO O
TIPO, ATÉ MESMO OS ATOS SEXUAIS MAIS
DEPRAVADOS, E ESTA CARTILHA ENTRA EM
TODAS AS ESCOLAS", EXPLICOU.

ALGUNS PAIS TÊM FEITO QUEIXAS FORMAIS
DENUNCIANDO COMO UM CONHECIMENTO
SEXUAL MUITO EXPLÍCITO PARA UMA SALA DE AULA E ROTULANDO AS LIÇÕES COMO "VULGARES" E "AVANÇADAS DEMAIS".
PORÉM, A MAIORIA SE CONFORMA COM O
CURRICULUM, ENQUANTO A OPÇÃO DE
EDUCAÇÃO EM CASA É QUASE PROIBIDA.

ESSA ENGENHARIA SOCIAL TEM TIDO
CONSEQÜÊNCIAS FUNESTAS.

POUCOS PAÍSES EUROPEUS TÊM
TESTEMUNHADO UM DECLÍNIO TÃO RÁPIDO DA
INSTITUIÇÃO DO CASAMENTO, NEM UM
AUMENTO TÃO EXORBITANTE NO NÚMERO DE
ABORTOS.

DURANTE A DÉCADA DE 1950 E A PRIMEIRA
METADE DE 1960, A TAXA DE CASAMENTOS NA SUÉCIA ESTEVE HISTORICAMENTE EM SEU PICO. DE REPENTE, ELA COMEÇOU A CAIR TÃO BRUSCAMENTE, QUE TESTEMUNHOU UMA DIMINUIÇÃO DE CERCA DE 50% EM MENOS DE 10 ANOS.

NENHUM OUTRO PAÍS EXPERIMENTOU UMA
MUDANÇA TÃO RÁPIDA. ENTRE 2000 E 2010,
QUANDO O RESTO DA EUROPA ESTAVA DANDO
SINAIS DE REDUÇÃO DAS TAXAS DE ABORTO
ANUAIS, O GOVERNO SUECO DIVULGOU QUE A
TAXA HAVIA AUMENTADO DE 30.980 PARA
37.693. A PROPORÇÃO DE ABORTOS
REPETITIVOS AUMENTOU DE 38,1% PARA
40,4% - O MAIOR NÍVEL DE TODOS OS
TEMPOS".


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3. O COMPROMISSO DO PARTIDO DOS
TRABALHADORES

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O PT tem é um partido de inspiração marxista. Com o apoio da ONU e das grandes fundações internacionais, está seguindo a agenda de promoção do aborto, da ideologia de gênero, e da destruição da instituição familiar no nosso pais como parte de um novo tipo de revolução marxista.

O Plano Nacional da Educação não é um engano momentâneo de alguns legisladores. Ele foi cuidadosamente elaborado e preparado pelo governo federal do PT há vários anos, em convênio com organizações internacionais.

A idéia de que o objetivo do Plano Nacional de Educação é de proteger os homossexuais contra a discriminação é pura propaganda.
Ninguém está querendo proteger os homossexuais. O objetivo é usá-los para, através deste engodo, desviar a polêmica da opinião pública com a finalidade de eliminar a instituição familiar, seja heterossexual, homossexual ou a que for, da estrutura social.

Em 2007 o presidente Lula criou o programa GÊNERO E DIVERSIDADE NA ESCOLA, para a "FORMAÇÃO DE PROFESSORAS/ES EM GÊNERO, SEXUALIDADE E ORIENTAÇÃO SEXUAL". O objetivo era, em conjunto com o Conselho Britânico, o departamento do governo da Inglaterra que trata de questões educacionais internacionais, e o CLAM, uma organização criada pela Fundação Ford para promover as políticas de gênero e direitos sexuais e reprodutivos na América Latina, FORMAR NO BRASIL 15 MIL NOVOS PROFESSORES DA REDE ESCOLAR POR ANO EM GÊNERO, SEXUALIDADE E ORIENTAÇÃO SEXUAL.


Segundo a página 34 do relatório AGENDAS TRANSVERSAIS, do Ministério do Planejamento do governo Dilma, agora a meta atualizada é alcançar, até 2015, a formação de

"140 MIL PROFISSIONAIS DA REDE PÚBLICA
DE EDUCAÇÃO NAS TEMÁTICAS DE GÊNERO E
ORIENTAÇÃO SEXUAL POR MEIO DO PROGRAMA
GÊNERO E DIVERSIDADE NA ESCOLA".


O Programa Nacional de Direitos Humanos do governo Lula, assinado em 2009, afirmava que o quinto objetivo estratégico do programa seria a "GARANTIA DO RESPEITO À LIVRE ORIENTAÇÃO SEXUAL E IDENTIDADE DE GÊNERO". Este objetivo estava explicado a seguir nos seguintes
termos:

"AÇÕES PROGRAMÁTICAS:

A. DESENVOLVER POLÍTICAS AFIRMATIVAS E
DE PROMOÇÃO DE UMA CULTURA DE RESPEITO
À LIVRE ORIENTAÇÃO SEXUAL E IDENTIDADE
DE GÊNERO, FAVORECENDO A VISIBILIDADE
E O RECONHECIMENTO SOCIAL.

B. APOIAR PROJETO DE LEI QUE DISPONHA
SOBRE A UNIÃO CIVIL ENTRE PESSOAS DO
MESMO SEXO.

C. PROMOVER AÇÕES VOLTADAS À GARANTIA
DO DIREITO DE ADOÇÃO POR CASAIS
HOMOAFETIVOS.

D. RECONHECER E INCLUIR NOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO TODAS AS CONFIGURAÇÕES FAMILIARES CONSTITUÍDAS POR LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS (LGBT), COM BASE NA DESCONSTRUÇÃO DA HETERONORMATIVIDADE".


Nos dias 21 e 22 de fevereiro deste ano de 2014, realizou-se em Brasília uma reunião da Comissão Nacional de População e Desenvolvimento (CNPD), reativada recentemente, no final de 2013, pelo governo Dilma, com a finalidade de expor internacionalmente o posicionamento e o novo perfil do Brasil em matérias de população, gênero e direitos sexuais e reprodutivos.
A reunião dos dias 21 e 22 de fevereiro do Conselho teve como objetivo imediato "SUBSIDIAR AS POSIÇÕES QUE O BRASIL DEFENDERÁ NA SEDE DA ONU EM NOVA YORK, EM ABRIL, NA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL CAIRO +20". Estavam presentes o ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR), os ministros Luiz Alberto Figueiredo, das Relações Exteriores, Arthur Chioro, da Saúde, Mirian Belchior, do Planejamento, Eleonora Menicucci, da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Luiza Bairros, da Secretaria de Igualdade Racial, e o representante do Fundo das Nações Unidas para População, Harold Robinson.

Segundo a revista Exame,

"O ENCONTRO CONFIRMOU A POSIÇÃO
BRASILEIRA SOBRE ABORTO E DIREITOS DA
POPULAÇÃO LGBT (LÉSBICAS, GAYS,
BISSEXUAIS, TRAVESTIS, TRANSSEXUAIS E
TRANSGÊNEROS).

DENTRE OS PONTOS PRINCIPAIS, ESTÁ A
DESCRIMINALIZAÇÃO DE CIRCUNSTÂNCIAS
QUE AUTORIZEM O ABORTO, ALÉM DO QUE JÁ É PERMITIDO, EM CASOS QUE ENVOLVAM A SAÚDE DA MULHER, BEM COMO O APOIO A PROGRAMAS DE PLANEJAMENTO FAMILIAR, COM DISTRIBUIÇÃO DE CONTRACEPTIVOS À POPULAÇÃO E DIREITOS DA COMUNIDADE LGBT, INCLUINDO POLÍTICAS DE APOIO AOS JOVENS.

JAQUELINE PITANGUY, DO CONSELHO
NACIONAL DE DIREITOS DA MULHER (CNDM),
RESSALTOU QUE O BRASIL VAI DEFENDER
"COM UNHAS E DENTES" ESSES PONTOS."


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4. A SITUAÇÃO É GRAVÍSSIMA.

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A IDEOLOGIA DE GÊNERO É UMA NOVA
TÉCNICA, idealizada pelo feminismo Marxista e patrocinado pelas mesmas fundações que promovem internacionalmente o aborto, que se baseia nas idéias do último livro escrito por Marx e terminado por Engels, sobre a origem da família, da propriedade e do estado. A ideologia de gênero pretende, utilizando o sistema escolar, destruir a família como instituição social para obter uma sociedade sem classes.

Aprovado o Plano Nacional de Educação, no ANO QUE VEM PODERÁ SER APRESENTADO OUTRO PROJETO DE LEI, que proporá a educação sexual obrigatória nas escolas, sem direito a objeções de consciência por parte dos pais, conforme já faz parte das orientações internacionais da ONU a este respeito.

Veja como a ONU exige a obrigatoriedade da educação sexual na Europa, sim direito à objeção de consciência por parte dos pais, nas páginas 12 a 14 deste documento:

["PADRÕES PARA A EDUCAÇÃO SEXUAL NA
EUROPA":


Quando estas duas leis estiverem aprovadas, o sistema educacional brasileiro será transformado em uma máquina armada para a demolição e a destruição do conceito da família natural. É a nova revolução socialista de que o PT, orientado por organizações internacionais, é atualmente o principal protagonista no Brasil.

Para os que participam da Igreja Católica, gostaria de chamar a atenção que em 1931, sete anos antes de iniciar-se a aplicação dos princípios do livro de Marx sobre a família, foi a Santa Sé quem deu o primeiro alerta sobre o que estava para acontecer, na Encílica Quadragesimo Anno:

"ACABA DE SURGIR UM NOVO SISTEMA DE
SOCIALISMO EDUCACIONAL, AINDA MAL
CONHECIDO, MAS QUE SE VAI PROPAGANDO
NOS MEIOS SOCIALISTAS.

É NOSSO DEVER CHAMAR A ATENÇÃO PARA A
GRAVIDADE DO PERIGO: O PAI DESTE
SOCIALISMO EDUCADOR FOI O LIBERALISMO,
MAS SEU HERDEIRO LEGÍTIMO SERÁ O
BOLCHEVISMO".

[Pio XI, Encilica Quadragesimo Anno]

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5. O QUE FAZER

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A. FALE COM O PROFESSOR DE SEU FILHO

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1. Com a ajuda do Governo Britânico e da Fundação Ford o governo brasileiro está doutrinando, por ano, através do programa GÊNERO E DIVERSIDADE NA ESCOLA, dezenas de milhares de professores da rede escolar em ideologia de gênero.

BAIXE AQUI EM PDF O RELATÓRIO "A AGENDA DE GÊNERO", que explica em detalhes o que é, e como surgiu a ideologia de gênero, IMPRIMA DUAS CÓPIAS E LEVE-AS PARA O PROFESSOR DE SEU FILHO NA ESCOLA.

PEÇAM QUE ELES SE MANIFESTEM JUNTO À
CÂMARA DOS DEPUTADOS.


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B. ESCREVA E TELEFONE PARA OS DEPUTADOS

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2. Depois de ter lido esta mensagem, escreva e telefone aos deputados da Comissão Especial que irão votar o Plano Nacional de Educação para explicar-lhes o que significa ideologia de gênero e pedir-lhes não introduzam no Plano Nacional de Educação a igualdade de gênero e orientação sexual como meta da educação brasileira. Escreva também para as lideranças dos partidos.

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DEPUTADO RELATOR

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ANGELO VANHONI PT/PR

0 xx 61 3215-5672

0 xx 61 3215-2672


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DEMAIS DEPUTADOS DA COMISSÃO ESPECIAL

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RENAN FILHO PMDB/AL

0 xx 61 3215-5907

0 xx 61 3215-2907


_____________________________

EDUARDO BARBOSA PSDB/MG

0 xx 61 3215-1540

0 xx 61 3215-2540


_____________________________

MARA GABRILLI PSDB/SP

0 xx 61 3215-5226

0 xx 61 3215-2226


_____________________________

NELSON MARCHEZAN JUNIOR PSDB/RS

0 xx 61 3215-5250

0 xx 61 3215-2250


_____________________________

NILSON PINTO PSDB/PA

0 xx 61 3215-5527

0 xx 61 3215-2527


_____________________________

MARCOS MONTES PSD/MG

0 xx 61 3215-5334

0 xx 61 3215-2334


_____________________________

ANTÔNIO ROBERTO PV/MG

0 xx 61 3215-5736

0 xx 61 3215-2736


_____________________________

EFRAIM FILHO DEM/PB

0 xx 61 3215-5744

0 xx 61 3215-2744


_____________________________

PROFESSORA DORINHA SEABRA REZENDE
DEM/TO

0 xx 61 3215-5432

0 xx 61 3215-2432


_____________________________

LEOPOLDO MEYER PSB/PR

0 xx 61 3215-5233

0 xx 61 3215-2233


_____________________________

ALEX CANZIANI PTB/PR

0 xx 61 3215-5842

0 xx 61 3215-2842


=============================

LISTA DE E-MAILS

=============================

DEPUTADOS DA COMISSÃO ESPECIAL

=============================


===================================

LIDERANÇAS DOS PARTIDOS

=============================



FAÇA PARTE DA FAMÍLIA DE DEUS

PORQUE HÁ UM SÓ DEUS, E UM SÓ MEDIADOR ENTRE DEUS E OS HOMENS, JESUS CRISTO HOMEM (1a. Timóteo 2:5)

Deus se importa com a sua vida desde o útero da sua mãe! Daí a ABRACEH se importar com a vida humana da concepção até a morte natural (Salmos 139).

Deus o(a) criou a Sua imagem e semelhança: macho e fêmea (Gênesis 1:26-27).

Imagem e semelhança comprometidas: Deus pode restaurá-las de forma que você resgate a sua identidade conforme Ele o(a) criou: macho-homem e fêmea-mulher.

Cuide da sua mente (Romanos 12:2) para não transformar o mal em bem e o bem em mal (Isaías 5:20).

Viva a Palavra de Deus de forma que você herda o reino de Deus (1a. Corintios 6:9-11).

CONDIÇÃO PARA DEUS SARAR A NOSSA NAÇÃO: "E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra."(2a. Crônicas 7:14)

"CRÊ NO SENHOR JESUS E SERÁS SALVO, TU E A TUA CASA" (Atos 16:31)