Sábado, 5 de abril de 2014
A TODOS OS QUE COMPREENDEM O VALOR DA
VIDA HUMANA:
O Plano Nacional de Educação, também conhecido como
Projeto de Lei 8035/2010, que deveria haver sido votado no dia 2 de abril,
devido à intensa discussão havida entre os parlamentares da Comissão Especial,
acabou tendo sua votação adiada para os dias 8 e 9 de abril de 2014, terça e
quarta feira desta semana. Foram marcados dois dias de sessão para a próxima
votação devido ao número de oradores inscritos para a discussão antes da
votação.
COM A ASSESSORIA DO MINISTÉRIO DA
EDUCAÇÃO DO GOVERNO DILMA, o deputado Ângelo Vanhoni,
relator do projeto, recolocou no parecer apresentado à Comissão Especial que
votará o PNE, a ideologia de gênero como uma das metas da educação para os
próximos dez anos no Brasil. A meta havia sido retirada do plano pelos Senado,
através da iniciativa do Senador Álvaro Dias, do PSDB do Paraná, relator na
Comissão de Educação do Senado, em redação posteriormente aprovada no plenário
do Senado por unanimidade.
Milhares de cidadãos brasileiros estão enviando e-mails e
telefonando para os deputados para que votem contra a ideologia de gênero como
meta da educação brasileira.
No debate havido na Comissão no dia 2 de abril, alguns
deputados desviaram a atenção do verdadeiro da meta dizendo que os homossexuais
estão sendo discriminados e a escola deve ensinar os alunos a combaterem todas
as formas de discriminação, inclusive a de gênero.
O deputado Marcos Rogério salientou corretamente que o
texto do Deputado Vanhoni não fala em
"ERRADICAR A DISCRIMINAÇÃO DE GÊNERO",
mas em
"ERRADICAR TODAS AS FORMAS DE
DISCRIMINAÇÃO"
e em
"PROMOVER A IGUALDADE DE GÊNERO",
o que são coisas totalmente distintas.
O texto realmente menciona que a educação deve erradicar
todas as formas de discriminação, mas quando menciona a questão do gênero, não
está se referindo a erradicar uma forma de discriminação, mas a "PROMOVER
A IGUALDADE DE GÊNERO". O relatório está se referindo a uma promoção
positiva, através da educação, da igualdade dos gêneros, apesar de estar sendo
apresentado como se pretendesse apenas erradicar uma forma de discriminação.
Assista um curto video sobre o assunto irradiado pela TV
Canção
Nova:
O que na verdade está acontecendo é que os parlamentares
estão, alguns por não entenderem o tema, outros talvez propositalmente porque
realmente o entendem, desviando a discussão para um foco equivocado.
A ideologia de gênero é um dos mais recentes desenvolvimentos
da filosofia marxista, cujo verdadeiro objetivo é abolir da sociedade a
instituição familiar. A defesa das mulheres ou dos homossexuais da
discriminação é apenas um pretexto para desviar a atenção da verdadeira meta da
agenda. Não tem sentido discutir o Plano Nacional de Educação acusando ou
defendendo os que se opõem à sua aprovação de estarem a favor ou contra a
discriminação contra quem quer que seja.
Em uma excelente entrevista publicada esta semana pelo
Zenit, um professor de Teologia Moral explica o assunto desta maneira:
"TENHO ACOMPANHADO DE PERTO OS
DIFERENTES DISCURSOS E PERCEBO QUE,
EMBORA A QUESTÃO ESTEJA CADA DIA MAIS
CLARA, MUITOS TÊM DESVIADO O FOCO DO
DEBATE PARA TEMAS QUE NÃO PERTENCEM AO
ÂMBITO DA IDEOLOGIA DE GÊNERO, TALVEZ
ATÉ COMO UM RECURSO PARA NÃO
ENFRENTAREM UM TEMA TÃO ABSURDO.
TRATA-SE DE UM DESLOCAMENTO PARA
SABOTAR O DISCURSO.
SINTETIZANDO EM POUCAS PALAVRAS, A
IDEOLOGIA DE GÊNERO CONSISTE NO
ESVAZIAMENTO JURÍDICO DO CONCEITO DE
HOMEM E DE MULHER. A TEORIA É BASTANTE
COMPLICADA, CONTUDO, A IDEIA É CLARA:
ELES AFIRMAM QUE O SEXO BIOLÓGICO É
APENAS UM DADO CORPORAL DE CUJA
DITADURA NOS DEVEMOS LIBERTAR PELA
COMPOSIÇÃO ARBITRÁRIA DE UM GÊNERO.
AS CONSEQUÊNCIAS SÃO AS PIORES
POSSÍVEIS! CONFERINDO STATUS JURÍDICO
À CHAMADA "IDENTIDADE DE GÊNERO" NÃO HÁ MAIS
SENTIDO FALAR EM "HOMEM" E "MULHER"; FALAR-SE-IA APENAS DE
"GÊNERO", OU SEJA, A IDENTIDADE QUE CADA UM CRIARIA PARA SI.
PORTANTO, NÃO HAVERIA SENTIDO EM FALAR DE CASAMENTO ENTRE UM "HOMEM"
E UMA "MULHER", JÁ QUE SÃO VARIÁVEIS TOTALMENTE INDEFINIDAS.
MAS, DO MESMO MODO, NÃO HAVERIA MAIS
SENTIDO FALAR EM "HOMOSSEXUAL", POIS A
HOMOSSEXUALIDADE CONSISTE, POR
EXEMPLO, NUM "HOMEM" RELACIONAR-SE
SEXUALMENTE COM OUTRO "HOMEM".
TODAVIA, PARA A IDEOLOGIA DE GÊNERO O
"HOMEM 1" NÃO É "HOMEM", NEM TAMPOUCO
O "HOMEM 2" O SERIA.
OS QUE DEFENDEM A "IDEOLOGIA DE GÊNERO"
EM NOME DOS DIREITOS HOMOSSEXUAIS
ESTÃO EQUIVOCADOS, POIS NÃO PERCEBEM
QUE, UMA VEZ ADERINDO À IDEOLOGIA DE
GÊNERO, NÃO HAVERÁ SEQUER MOTIVO EM
COMBATER A DISCRIMINAÇÃO.
LITERALMENTE, ELES CAÍRAM NO CONTO DO
GÊNERO.
EM POUCAS PALAVRAS, A IDEOLOGIA DE
GÊNERO ESTÁ PARA ALÉM DA
HETEROSSEXUALIDADE, DA
HOMOSSEXUALIDADE, DA BISSEXUALIDADE,
DA TRANSEXUALIDADE, DA
INTERSEXUALIDADE, DA PANSEXUALIDADE
OU DE QUALQUER OUTRA FORMA DE
SEXUALIDADE QUE EXISTIR.
É A PURA AFIRMAÇÃO DE QUE A PESSOA
HUMANA É SEXUALMENTE INDEFINIDA E
INDEFINÍVEL.
A SITUAÇÃO É MUITO PIOR DO QUE
IMAGINAMOS. AS PESSOAS ESTÃO PENSANDO
EM "GÊNERO" AINDA NOS TERMOS DE UMA
"IDENTIDADE SEXUAL". MAS HÁ OUTRA
LÓGICA EM JOGO, E É POR ISSO QUE NINGUÉM SE ENTENDE.
POR EXEMPLO, ALGUÉM PODERIA SE
DECLARAR GAY. PARA OS IDEÓLOGOS DE
GÊNERO ISSO JÁ É UMA IMPOSIÇÃO SOCIAL,
POIS A DEFINIÇÃO DE GAY SERIA SEMPRE
RELATIVA A UMA CONDIÇÃO MASCULINA OU
FEMININA ANTERIORMENTE ESTABELECIDA.
PORTANTO, UMA DEFINIÇÃO RELATIVA A
OUTRA, PARA ELES, DITATORIAL.
GÊNERO, AO CONTRÁRIO, É
AUTORREFERENCIAL, TOTALMENTE
ARBITRÁRIO.
ALGUÉM DIRÁ QUE NÃO HÁ LÓGICA ISSO.
REALMENTE, A LÓGICA AQUI É "SER
ILÓGICO". É O ABSURDO QUE OFUSCA NOSSA
CAPACIDADE DE ENTENDER.
OS IDEÓLOGOS DE GÊNERO, ÀS ESCONDIDAS,
DEVEM RIR ÀS PENCAS DAS FEMINISTAS.
COMO DEFENDER AS MULHERES, SE ELAS NÃO
SÃO MULHERES?...
O OBJETIVO DA AGENDA DE GÊNERO, O
GRANDE OBJETIVO POR TRÁS DE TODO ESTE
ABSURDO, QUE, DE TÃO ABSURDO, É
ABSURDAMENTE DIFÍCIL DE SER EXPLICADO,
É A PULVERIZAÇÃO DA FAMÍLIA COM A
FINALIDADE DO ESTABELECIMENTO DE UM
CAOS NO QUAL A PESSOA SE TORNE UM
INDIVÍDUO SOLTO, FACILMENTE
MANIPULÁVEL.
A IDEOLOGIA DE GÊNERO É UMA TEORIA QUE
SUPÕE UMA VISÃO TOTALITARISTA DO
MUNDO".
[Pe. Dr. José Eduardo de Oliveira e Silva: CAINDO NO
CONTO DO GÊNERO.
Para piorar a situação, o governo instituiu em 2011 a
Comissão Parlamentar Mista de Inquérito da Violência contra a Mulher, que
apresentou, no dia 4 de julho de 2013, treze novos projetos de lei,
supostamente para combater a violência contra a mulher no Brasil. As Comissões
Parlamentares Mistas, constituídas por membros da Câmara e do Senado, tem a
prerrogativa de elaborar projetos de lei que são votados diretamente pelos
plenários do Senado e da Câmara, sem passar pelas comissões onde normalmente
podem ser discutidas demoradamente. Apresentados diretamente aos Plenários,
onde há uma agenda apertada e mais de quinhentos parlamentares somente na
Câmara, normalmente tais projetos são aprovados sem discussão.
Entre os treze projetos elaborados pela Comissão Mista,
temos o PL 6293/2013, que introduz o conceito de gênero na legislação
brasileira, ao estabelecer como
"CRIME DE TORTURA O ATO DE CONSTRANGER
ALGUÉM COM EMPREGO DE VIOLÊNCIA OU
GRAVE AMEAÇA, EM RAZÃO DE
DISCRIMINAÇÃO DE GÊNERO".
Nesta sexta feira dia 4 de abril o PL 6293/2013 foi
incluído subitamente na pauta para ser votado no Plenário da Câmara na próxima
segunda feira à noite, dia 7 de abril de 2014.
Entre os treze projetos aprovados pela Comissão
Parlamentar Mista está também o PL 6010/2013, que estabelece que a Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional será alterada em seu artigo 27, que
passará a vigorar com a seguinte redação:
"ART. 27. OS CONTEÚDOS CURRICULARES DA
EDUCAÇÃO BÁSICA OBSERVARÃO, COMO
DIRETRIZ, A PROMOÇÃO, DIVULGAÇÃO E
ÊNFASE NO RESPEITO À IGUALDADE DE
GÊNERO".
Assim como o PL 6293/2013, o PL 6010/2013 também pode e
será encaminhado à votação do plenário da Câmara ou do Senado a qualquer
momento. Com certeza está aguardando o desfecho da votação do Plano Nacional da
Educação. Caso a ideologia de gênero não seja aprovada no Plano Nacional da
Educação, o PL 6010 será agendado a qualquer momento, no momento mais
imprevisto, para votação imediata no Plenário e o governo terá finalmente
conseguido introduzir a ideologia de gênero na educação brasileira, não mais
como meta para os próximos dez anos, mas como meta definitiva.
Como já explicamos, tudo isto não é resultado de um
equívoco casual de parlamentares mal informados. Trata-se, em vez disso, de uma
agenda cuidadosamente trabalhada por milhares de filósofos e cientistas
sociais, apoiados pelo financiamento de grandes fundações internacionais. É,
ADEMAIS, PROGRAMA DE GOVERNO DO PARTIDO DOS TRABALHADORES.
A ideologia de gênero, especificamente, é um
desenvolvimento contemporâneo da filosofia marxista.
A prova está aqui: vários anos antes de escrever "O
CAPITAL", Karl Marx escreveu um livro, em 1845, que não quis que fosse
publicado em vida, como ele mesmo declarou, justamente para não despertar
polêmicas. Chamado "A IDEOLOGIA ALEMÃ", nele podemos ler estas
linhas:
"A PROPRIEDADE PRIVADA SOMENTE PODERÁ
SER SUPRIMIDA QUANDO A DIVISÃO DO
TRABALHO PUDER SER SUPRIMIDA.
A DIVISÃO DO TRABALHO E A PROPRIEDADE
PRIVADA SÃO EXPRESSÕES IDÊNTICAS, POIS
A PRIMEIRA ENUNCIA, EM RELAÇÃO À
ATIVIDADE, AQUILO QUE A ÚLTIMA ENUNCIA
EM RELAÇÃO AO PRODUTO DESTA ATIVIDADE.
A DIVISÃO DO TRABALHO, PORÉM, NA SUA
ORIGEM, NÃO É NADA MAIS DO QUE A DIVISÃO DO TRABALHO NO
ATO SEXUAL, QUE MAIS TARDE SE TORNA A DIVISÃO DO TRABALHO QUE SE DESENVOLVE POR
SI MESMA. A DIVISÃO DO TRABALHO, POR CONSEGUINTE, REPOUSA NA DIVISÃO NATURAL DO
TRABALHO NA FAMÍLIA E NA DIVISÃO DA SOCIEDADE EM DIVERSAS FAMÍLIAS QUE SE OPÕEM
ENTRE SI, E QUE ENVOLVE, AO MESMO TEMPO, A DIVISÃO DESIGUAL TANTO DO TRABALHO
COMO DE SEUS PRODUTOS, ISTO É, DA PROPRIEDADE PRIVADA, QUE JÁ POSSUI SEU GERME
NA SUA FORMA ORIGINAL, QUE É A FAMÍLIA, EM QUE A MULHER E OS FILHOS SÃO
ESCRAVOS DO MARIDO.
ESTA, INCLUSIVE, É EXATAMENTE A
DEFINIÇÃO QUE OS ECONOMISTAS MODERNOS
NOS OFERECEM DA PROPRIEDADE: O PODER DE DISPOR DA FORÇA
DO TRABALHO DO OUTRO".
[Karl Marx: A Ideologia Alemã]
Pode-se ver, neste texto, que em 1845 Marx identificou A
FAMÍLIA como a origem do mal de que ele, em 1848, no MANIFESTO DO PARTIDO
COMUNISTA, afirmou querer curar a sociedade: A PROPRIEDADE PRIVADA.
Mas, naquela época, Marx ainda nãio imaginava como, na
prática, poderia destruir a família. Para isto seria necessário, segundo suas
palavras, "DESTRUIR A DIVISÃO DO TRABALHO RESULTANTE DO PRÓPRIO ATO
SEXUAL", mas Marx não tinha idéia do que fazer para alcançar este objetivo
de uma forma direta. Em vez disso, Marx passou a preocupar-se, cada vez mais,
com o tema da crítica econômica e da revolução operária, através da qual
poderia socializar a economia, e passou a dedicar-se a escrever a sua obra mais
extensa e famosa, "O CAPITAL". Mas, no fim de sua vida, em um livro
sobre a origem da família, que deixou incompleto, novamente passou a dedicar-se
mais a fundo sobre o problema da família.
Foi somente depois de 1960, quando novos filósofos
marxistas desenvolveram a ideologia de gênero, que o marxismo descobriu como
poderia ir até a raiz do problema e trabalhar diretamente na destruição da
família. Segundo a ideologia de gênero, as diferenças dos papéis entre homens e
mulheres não são de origem biológica, mas imposições culturais da sociedade,
que devem ser destruídos principalmente através da escola, que atualmente seria
o veículo mais importante de imposição da heterossexualidade, origem da idéia
da família. Uma vez que os homens sejam libertados das ilusões e não haja mais
diferenças entre os papéis do homem e da mulher, a família, como instituição
originária da união entre um homem e uma mulher, deixará de fazer sentido.
A ideologia de gênero, deste modo, não tem nenhuma
pretensão sincera de lutar contra a discriminação homossexual ou lésbica. Em
vez disso, ela se utiliza do movimento gay como simples instrumento para
destruir a instituição chamada família, incluindo aí tanto a família
heterossexual, a família homossexual, a família lésbica ou qualquer outra que
seja inventada. O verdadeiro objetivo é construir um novo modelo de sociedade
em que somente exista uma única família, que será constituída pelo Estado, que
será o verdadeiro pai e educador de todos. Isto é o que se chama de
socialização da família, em contraposição à socialização da economia. A
socialização da família é um processo mais sofisticado de promover a revolução
marxista do que a simples socialização da economia.
A imposição da ideologia de gênero nas escolas como
programa de governo do Partido dos Trabalhadores não se deve à preocupação com
a discriminação homossexual, mas a um programa cuidadosamente elaborado para
impor a revolução marxista na sociedade brasileira, que agora, segundo os
principais especialistas na matéria, tem como um de seus principais
instrumentos a abolição da instituição familiar como parte constituinte da
estrutura social.
Uma das principais ações programáticas do Plano Nacional
de Direitos Humanos, assinado pelo presidente Lula em 2009, era justamente
"DESENVOLVER POLÍTICAS AFIRMATIVAS E
DE PROMOÇÃO DE UMA CULTURA DE RESPEITO
À LIVRE ORIENTAÇÃO SEXUAL E IDENTIDADE
DE GÊNERO, FAVORECENDO A VISIBILIDADE
E O RECONHECIMENTO SOCIAL, COM BASE NA
DESCONSTRUÇÃO DA
HETERONORMATIVIDADE".
Neste momento são necessárias duas ações:
A. É PRECISO TELEFONAR E ESCREVER AOS
DEPUTADOS E SEUS GABINETES PEDINDO QUE
OS PARLAMENTARES DEVOLVAM AO PLANO
NACIONAL A REDAÇÃO VOTADA NO SENADO,
ONDE HAVIAM SIDO RETIRADAS AS
REFERÊNCIAS À IDEOLOGIA DE GÊNERO.
B. É PRECISO ESCREVER A TODOS OS
DEPUTADOS DA CÂMARA, SÃO CERCA DE CINCO CENTENAS,
PEDINDO-LHES QUE ESTA SEGUNDA FEIRA À NOITE, DIA 7 DE ABRIL DE 2014, REJEITEM
DO PL 6293/2013 A EXPRESSÃO QUE INCLUI A EQUIPARAÇÃO DA DISCRIMINAÇÃO DE GÊNERO
AO CRIME DA TORTURA.
A maioria dos deputados são contra a ideologia de gênero,
mas não entendem corretamente a extensão do mal, o grau de ativismo
internacional mobilizado para impô-lo e as armadilhas utilizadas para
introduzi-lo na legislação nacional.
Para entender o tema em profundidade recomenda-se
assistir ao Seminário realizado no dia 11 de março de 2014, na Câmara dos
Deputados, sobre MULHER, FAMÍLIA E GÊNERO, onde uma professora de história
apresenta uma exposição de duas horas sobre a origem e o significado da
ideologia de gênero.
[ANTECEDENTES HISTÓRICOS E
FILOSÓFICOS DA QUESTÃO DE GÊNERO
Recomenda-se também o relatório "A AGENDA DE
GÊNERO", que explica em detalhes o que é, e como surgiu a ideologia de
gênero.
VEJA ABAIXO Os endereços dos parlamentares da Comissão
Especial que votará o Plano Nacional da Educação, e os mails de todos os
deputados, que votarão em Plenário esta segunda feira à noite o PL 6293/2013.
Agradeço a todos pelo imenso bem que estão ajudando a
promover. Os e-mails, telefones e faxes dos deputados e dos líderes dos
partidos na Câmara estão logo abaixo.
MANTEREMOS TODOS INFORMADOS A RESPEITO
DO DESENROLAR DOS ACONTECIMENTOS.
ALBERTO R. S. MONTEIRO
=========================================================
PARA REMOVER:
Estou-lhe escrevendo esta mensagem porque seu e-mail
foi-me passado como sendo de alguém interessado na defesa da dignidade da vida
humana. Caso seu endereço me tenha sido passado por engano, por favor, envie-me
uma mensagem, com o título REMOVER, ao seguinte endereço, e não tornarei mais a
escrever-lhe:
=========================================================
O QUE FAZER
=========================================================
A. TELEFONE E MANDE E-MAILS AOS
DEPUTADOS E ÀS LIDERANÇAS DOS PARTIDOS
para que rejeitem a ideologia de gênero no Plano Nacional
de Educação.
Pedimos a todos que receberem esta mensagem que telefonem
e enviem e-mails às lideranças dos partidos e aos deputados que irão votar o
Plano Nacional de Educação, PL 8035/2010, na terça e quarta feiras, dia 08 e 09
de abril de 2014.
PEÇAM QUE OS DEPUTADOS ESTEJAM
PRESENTES À VOTAÇÃO E QUE VOTEM
CONTRARIAMENTE À INTRODUÇÃO DA
IGUALDADE DE GÊNERO E ORIENTAÇÃO
SEXUAL COMO DIRETRIZ DA EDUCAÇÃO
BRASILEIRA, REESTABELECENDO A REDAÇÃO
JÁ ANTERIORMENTE APROVADA PELO SENADO.
B. Escreva para todos os deputados da Câmara para que
rejeitem equiparar a discriminação de gênero ao crime de tortura no PL
6293/2013, elaborado pela Comissão Mista da Violência contra a Mulher, que será
votado no Plenário neste segunda feira à noite, dia 7 de abril de 2014.
EXPLIQUE E DEIXE CLARO QUE O VERDADEIRO PROBLEMA NÃO É A
EQUIPARAÇÃO DA DISCRIMINAÇÃO DE GÊNERO À TORTURA, MAS A SIMPLES INTRODUÇÃO DO
CONCEITO DE GÊNERO NA LEGISLAÇÃO PENAL BRASILEIRA.
Este precedente será utilizado para, daqui a alguns dias,
aprovar também no Plenário o PL 6010/2013, elaborado pela mesma Comissão Mista
da Violência contra a Mulher, que estabelece a igualdade de gênero como
diretriz da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
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A. PARA O PLANO NACIONAL DA EDUCAÇÃO,
PL 8035/2010
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E-MAILS E TELEFONES DOS DEPUTADOS
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DEPUTADO RELATOR
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ANGELO VANHONI PT/PR
0 xx 61 3215-5672
0 xx 61 3215-2672
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DEMAIS DEPUTADOS DA COMISSÃO ESPECIAL
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RENAN FILHO PMDB/AL
0 xx 61 3215-5907
0 xx 61 3215-2907
_____________________________
EDUARDO BARBOSA PSDB/MG
0 xx 61 3215-1540
0 xx 61 3215-2540
_____________________________
MARA GABRILLI PSDB/SP
0 xx 61 3215-5226
0 xx 61 3215-2226
_____________________________
NELSON MARCHEZAN JUNIOR PSDB/RS
0 xx 61 3215-5250
0 xx 61 3215-2250
_____________________________
NILSON PINTO PSDB/PA
0 xx 61 3215-5527
0 xx 61 3215-2527
_____________________________
MARCOS MONTES PSD/MG
0 xx 61 3215-5334
0 xx 61 3215-2334
_____________________________
ANTÔNIO ROBERTO PV/MG
0 xx 61 3215-5736
0 xx 61 3215-2736
_____________________________
EFRAIM FILHO DEM/PB
0 xx 61 3215-5744
0 xx 61 3215-2744
_____________________________
PROFESSORA DORINHA SEABRA REZENDE
DEM/TO
0 xx 61 3215-5432
0 xx 61 3215-2432
_____________________________
LEOPOLDO MEYER PSB/PR
0 xx 61 3215-5233
0 xx 61 3215-2233
_____________________________
ALEX CANZIANI PTB/PR
0 xx 61 3215-5842
0 xx 61 3215-2842
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LISTA DE E-MAILS
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DEPUTADOS DA COMISSÃO ESPECIAL
=============================
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LIDERANÇAS DOS PARTIDOS
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B. PARA A EQUIPARAÇÃO DA DISCRIMINAÇÃO
DE GÊNERO AO CRIME DE TORTURA, PL
6293/2013
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