A ABRACEH é uma associação de apoio ao ser humano da concepção até a morte natural e à família constituída segundo os princípios cristãos. Tem a missão de combater, através da conscientização e da legalidade, tanto as forças que trabalham contra a vida humana e a família quanto os "direitos humanos" da "cultura da morte", especialmente os que colocam as crianças e os adolescentes em situação de risco social e os que visam à desconstrução da família tradicional.
Saturday, June 21, 2014
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Monday, June 16, 2014
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Thursday, June 12, 2014
PNPS e SNPS: sopa de letrinhas bolivarianas
PNPS e SNPS: sopa de letrinhas bolivarianas
por Ari Cunha
Ao contrário do que sempre acontece quando o governo federal anuncia algumas de suas grandes ideias, desta vez não houve festa. A coisa foi feita meio na surdina, para não despertar muita atenção e curiosidade geral.
Foram instituídos em 23 de maio, sob a forma de decreto (nº 8.243), a Política Nacional de Participação Social (PNPS) e o Sistema Nacional de Participação Social (SNPS).
O que a presidente Dilma busca, bem ao modo petista de governar, é um “atalho” para a chamada “democracia direta”, alijando do processo a participação do Poder Legislativo. Logo em seu artigo 1º, o governo afirma, em linguagem que parece saída de documento do partido, que o objetivo do decreto é “fortalecer e articular os mecanismos e as instâncias democráticas de diálogo e atuação conjunta entre a administração pública federal e a sociedade civil”.
O que que o governo busca com essa lei é que os “movimentos sociais institucionalizados ou não, participem ativamente na administração pública federal direta e indireta, bem como nas agências reguladoras.
Na prática, são criados mecanismos à semelhança dos comitês dos trabalhadores da era stalinista, para que os movimentos sociais, na grande maioria controlados e bancados pelo próprio governo, participem na gestão do país, abrindo caminho, assim, para o fortalecimento institucional do Poder Executivo.
Impedido de estabelecer, de uma só vez, o controle institucional do Estado, o atual governo vem, de longa data, tentando adotar pequenas medidas, pretensamente legais, como o controle social da mídia, o financiamento público de campanhas e em listas fechadas e outras aberrações jurídicas presentes em países como a Venezuela e Cuba, para criar condições de perpetuação no poder.
Não bastasse a nação ter de engolir que o Estado seja retaliado pela miríade de partidos fisiológicos famintos de cargos, agora vem o governo querendo ceder parte da máquina pública para os “coletivos” de si próprio.
Correio Braziliense – 31/05/2014
Brasil impulsiona ABORTO e HOMOSSEXUALISMO na OEA e é envergonhado!
De: CitizenGO <citizengo@citizengo.org>
Data: 10 de junho de 2014 21:59
Assunto: Os lobbies LGBT e abortista foram freados na OEA!
Para: Ricardo Marques <profrbmarques@gmail.com>
Escrevo para lhe contar um pouco como foi a 44a Assembléia Geral da OEA, que tive a oportunidade de presenciar. O texto é um pouco longo, mas vale a pena lê-lo até o final! O relato foi redigido por meu amigo Luis Losada, nosso diretor de campanhas para língua espanhola.
A Organização de Estados Americanos (OEA) vinha há seis anos aplicando a agenda gay em suas assembléias gerais. Não obstante, na 44ª Assembléia Geral realizada entre os dias 3 e 5 Junho em Assunção (Paraguai) o lobby LGBT sofreu a primeira freada.
O secretário geral da OEA, José Miguel Insulza, reconheceu que impor a agenda LGBT "só acrescenta mais atrito”. O mesmo disse em relação ao aborto. Por isso recomendou que cada país se defina conforme os seus próprios critérios a respeito desses temas mais polêmicos...
Onze países mostraram suas reservas em relação à resolução proposta por Brasil, Uruguai e Argentina. É verdade que o texto não mencionava explicitamente o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo e a adoção, mas isso estava implícito. Concretamente, pedia-se o seguinte aos governos:
"Eliminar as barreiras que os homossexuais, bissexuais e transexuais enfrentam no acesso equitativo à participação política e outros âmbitos da vida pública, assim como evitar inferências em sua vida privada”.
Muitas delegações mostraram seu temor de que se fosse aprovada a resolução impulsionada por Brasil, Argentina e Uruguai, os países que não legalizassem o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo seriam penalizados.
O representante da Guatemala esclareceu o seguinte:
"O meu país declara que promove e defende os direitos humanos e, com relação às disposições desta resolução, não discrimina por qualquer razão, por motivos de raça, credo, sexo, etc. Não obstante, Guatemala considera que legalmente não reconhece o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo, e isso não constitui uma prática discriminatória.
O representante do Equador manifestou-se na mesma linha. Jamaica, por sua vez, advertiu que a proposta do lobby LGBT é "ambígua e impõe um sistema de valores sobre outro”. O Suriname também encontrou "certos problemas” no texto. São Vicente e Granadinas manifestou-se contrário ao termo "expressão de gênero”.
Até os Estados Unidos mostraram reservas! O país considera que a aprovação de resolução colocaria sob suspeita o sistema universal de Direitos Humanos. Além disso, assinalou suas reticências com relação à estratégia da OEA de tratar de impor a agenda LGBT aos Estados membros.
"Este país tem se oposto constantemente à negociação de novos instrumentos legalmente vinculantes. Reiteramos a nossa preocupação há muito tempo com esse exercício dentro da OEA e as convenções resultantes”.
Estes foram os países que mostraram as suas reservas: Paraguai, Equador, Guatemala, Honduras, São Vicente e Granadinas, Belize, Guiana, Trinidad e Tobago, Suriname e Barbados. Só Brasil, Uruguai e Argentina asseguraram que ratificarão o texto na convenção.
Trata-se de um verdadeiro revés para os lobbies LGBT e abortista, que há seis anos vinha impondo sua agenda na OEA. Nunca uma resposta tão clara e numerosa havia sido dada.
CitizenGO colaborou com essa vitória por meio de uma campanha que contou com mais de 46.000 assinaturas dos países de língua espanhola, gerando mais de um milhão e meio de comunicações enviadas aos embaixadores. A mudança também foi possível graças a organizações pan-americanas como Human Life International, Observatório Interamericano de Biopolítica Alliance Defending Freedom, Population Research Institute, Observatório Católico, Alianza Latino-americana de Família, Generaciójn Pro-vida e tantas outras, como o World Congress of Families, que se mobilizaram em defesa do matrimônio, da vida e da família.
Veja aqui um registro da entrega das assinaturas ao Chanceler do Paraguai:

Mas sem dúvida alguma, tudo isso não teria sido possível sem a participação ativa do Paraguai. Os movimentos pró-vida e pró-família desse país foram os grandes motores dessa mobilização, que levou também mais de 20.000 pessoas às ruas em plenas segunda e terça-feira! A Igreja Católica e os evangélicos também mobilizaram os seus membros para defenderem a vida e a família. O Parlamento e o Senado mostraram claramente seu rechaço à resolução brasileira.
O fato de o país anfitrião da Assembléia Geral ter sido contra a agenda abortista e LGBT foi fundamental para que, pela primeira vez, os lobbies LGBT e abortista fossem freados e impedidos de impor seus privilégios e seu modelo de sociedade. Obrigado Paraguai!
Logo mais escreverei para falar sobre algumas das nossas petições mais recentes.
Obrigado por seu apoio e sua atenção, Ricardo.
Um forte abraço.
Guilherme Ferreira e toda a equipe de CitizenGO.
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PORQUE HÁ UM SÓ DEUS, E UM SÓ MEDIADOR ENTRE DEUS E OS HOMENS, JESUS CRISTO HOMEM (1a. Timóteo 2:5)
Deus se importa com a sua vida desde o útero da sua mãe! Daí a ABRACEH se importar com a vida humana da concepção até a morte natural (Salmos 139).
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