A ABRACEH é uma associação de apoio ao ser humano da concepção até a morte natural e à família constituída segundo os princípios cristãos. Tem a missão de combater, através da conscientização e da legalidade, tanto as forças que trabalham contra a vida humana e a família quanto os "direitos humanos" da "cultura da morte", especialmente os que colocam as crianças e os adolescentes em situação de risco social e os que visam à desconstrução da família tradicional.
Friday, January 30, 2009
NARTH Update January 15, 2009
Notícias da Holanda
Discreto subsídio do Estado:
Uma primeiro e relutante sinal do reconhecimento oficial holandês da mudança de orientação
Organizações protestantes ajudam pessoas com problemas homossexuais
Gerard J.M. van den Aardweg, Ph.D.
Uma andorinha só não faz verão. Porém, os subsídios recentemente concedidos a duas organizações protestantes de aconselhamento a homossexuais, que não se baseiam na aceitação do estilo de vida homossexual, e que de alguma forma mostram a possibilidade da mudança, por Ronald Plasterk, (socialista) Ministro Holandês da Educação, Cultura e Ciência, pode ser vista como a primeira andorinha a ter reconhecimento. A decisão de distribuir um total de 50.000 euros a um grupo evangélico ("Onze Weg", " Nosso Caminho") e 85.000 para um grupo alemão reformado ("Anders", " Outro Modo") por três anos, parece um gesto relutante de reconhecimento oficial ao direito de existência de organizações que não compartilham a ideologia gay. Apesar de ser um pequeno gesto, essa decisão é, contudo, um fato positivo, em vista da realidade de a doutrina gay emancipatória usufruir de um quase monopólio no governo holandês, na avassaladora maioria dos partidos políticos, na mídia e nas comunidades eclesiásticas por pelo menos 20 anos, além dos subsídios federais e municipais irem abundantemente em mão única, para o grupo ativista gay COC.
Mas a sua significância não pode ser exagerada, pois a razão principal do subsídio é um compromisso político, uma concessão ao pequeno partido União Cristã (UC) por participar na coalisão dominante. Assim, é incerto o que acontecerá em uma coalisão futura sem o UC. De todo modo, o singelo subsídio não pode ser visto como uma mudança substancial de curso na política oficial quanto aos direitos dos homossexuais e ao 'casamento gay', tendendo a uma implementação menos rígida, mais liberal, do apoio governamental à doutrina gay, e isso é vantagem. O Ministro da Educação com certeza endossa o princípio da igualdade de direitos segundo a interpretação do movimento gay. Para mostrar sua ortodoxia política, ele participou expansivamente da 'parada gay' em Amsterdam, passeando pelos canais na companhia do também mente aberta Prefeito da cidade, Jacob Cohen, em um dos barcos cheio de gays exibicionistas e 'divertidos'. Uma manifestação pueril, que não melhora a imagem pública dessas autoridades participantes, e que aumenta o número de pessoas comuns que desdenham disso.
Por outro lado, Mr. Plasterk não parece insensível aos argumentos dos que pleiteam o direito dos cristãos com atração pelo mesmo sexo de sair das relações homossexuais e entrar por um caminho de mudança, e de serem aconselhados de acordo com a suas escolhas. Ele pareceu benevolente com os representantes dos grupos subsidiados que deixaram a homossexualidade e talvez um pouco surpreso por ouvir, pela primeira vez em sua vida, um deles contar sua história pessoal de profunda mudança; pois, em geral, relatos de mudança são descartados de antemão porque prevalece a máxima 'nasci deste jeito', assim, a falta de conhecimento é a regra. De qualquer jeito, o Ministro tem algumas reservas com relação às atitudes hegemônicas do alardeado grupo ativista COC, que age como se pudesse ditar a infalível doutrina homossexual e falar para todas as pessoas com inclinação pelo mesmo sexo ( Não estimulou a modéstia deles receberam o título de 'real', a poucas décadas atrás). Com certeza, os subsídios de Plasterk deixaram o COC muito aborrecido, mas o ministro argumenta que seu objetivo é precisamente promover a emancipação homossexual dentro do protestantismo ortodoxo (homofóbico), e que essas organizações fazem um trabalho muito útil no 'debate' da homossexualidade.
Uma observação política, mas que não é de todo infundada. Na proporção que, de um lado, a homossexualidade tem se tornado um assunto mais aberto nos círculos protestantes, por outro lado as experiências com ministérios cristãos não preenchem as expectativas otimistas do princípio de grandes porcentagens de 'curas' - mudança, mudança radical, ocorre, mas em muitos casos é relativa. A desconfiança geral quanto aos ministérios dirigidos à mudança cresceram juntamente com a tolerância por parcerias homossexuais 'legítimas'. Isso acontece com certeza porque a mentalidade entre os jovens teólogos ortodoxos Calvinistas a esse respeito mudou consideravelmente, o que se reflete nos vários ministérios individuais (Diferenças do tipo: nas palavras de um pastor Calvinista pelos anos de 1800:" A Holanda tem tantas seitas quanto tem mosquitos nas noites de verão). O comportamento homossexual certamente não é encorajado, mas, por muito ser deixado para a 'consciência' do indivíduo ou para a sua relação subjetiva com Deus, isso nem sempre leva a uma rejeição do relacionamento homossexual, deixado somente aos esforços consistentes de alcançar a mudança mais favorável.
Finalmente, os subsídios são (livremente) condicionados à natureza não-terapêutica das atividades das organizações beneficiadas. De fato, nenhuma delas se apresentou como grupo terapêutico; uma até expressou pouca credibilidade nas possibilidades terapêuticas. Nem o grupo pioneiro fundado há 25 anos por Johan van der Sluis (nascido em 38), tendo ele mesmo superado a atração pelo mesmo sexo nos anos 70 e até hoje dando um testemunho consistente sobre ela. O grupo não conduz terapias, mas propaga a imoralidade do comportamento homossexual ,enquanto encoraja tentativas de resistir e argumentar essas grandes melhoras e afirmar que em um número de casos a mudança profunda é possível. Eles respaldam grupos de apoio e divulgam informações (livros, sites) com os assuntos acima.
Assim como para o COC, os seus dias de glória passaram. O ativismo gay holandês agora tem tudo o que queria: direitos legais, até super direitos de compensação por prováveis discriminações no passado e um tipo de condição de vítima privilegiada. Então, eles não têm mais exigências? Claro que têm, mas suas lamentações sobre discriminação começam a soar mais maquinadas e alienadas. No momento, por exemplo, dezembro, o COC quer promover a intalação de presépios de Natal com duas 'Maria' ou dois 'Josés', pois o tradicional Maria e José seria muito doloroso para casais gay. A imagem das organizaçõs oficiais gays também sofrem escândalos financeiros: fraude cometida pelo lider dos Jogos gays, dois anos atrás, e agora o COC tem que vender seu escritório central em Amsterdam por causa de mal gerenciamento financeiro ( o COC tem centros em praticamente todas as cidades holandesas). Acrescente-se a isso que o crescimento rápido da população muçulmana na Holanda, especialmente nas grandes cidades, é fortemente anti-gay, tanto os mais velhos quanto os mais jovens; é uma questão de tempo para que isso tenha seus efeitos políticos. A situação na Holanda progressiva é mais ou menos assim: a ideologia do ativismo gay é solidamente enraizada no governo e na mídia, mas se olharmos um pouco abaixo da superfície, há rachaduras na terra.
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