Wednesday, January 21, 2009

CHINA LIBERA MÃE GRÁVIDA - PROTESTO INTERNACIONAL

Prezado Amigo:

Mensagem ao presidente eleito Obama: Não restitua o financiamento ao Fundo de População da Nações Unidas. A Agência de Controle Populacional das Nações Unidas esteve cruzada de braços enquanto a uma jovem mãe na China a queriam fazer abortar contra sua vontade. É o cúmulo que UNFPA esteja divulgando que está orientando ao governo chinês para um “programa centrado no cliente.”

Steven W. Mosher
Presidente

Steven MosherUma jovem mãe grávida de seu terceiro menino foi liberada depois de escapar por pouco a um aborto forçado das mãos de autoridades chinesas, tal como o informou a Rádio Free Ásia - RFA (Radio Ásia Livre). Arzigul Tursun, grávida de 6 meses, tinha sido programada para o dia de hoje para receber uma injeção letal que teria provocado a morte de seu menino por nascer, segundo o Projeto de Direitos humanos de Uyghuyr.

Mas bem, lhe permitiu retornar a seu lar ilesa, ao menos por agora, já que o caso atraiu a atenção internacional e a indignação geral. Em uma entrevista com a RFA, Tursun disse, “Estou bem e agora me encontro em meu lar.”

A jovem mãe, que é membro de uma minoria turca chamada os Uyghurs, tinha sido programada para um aborto porque as autoridades lhe haviam dito que ela tinha violado as políticas de controle populacional da China, concebendo ao terceiro menino. Às mulheres das minorias na China, geralmente, se lhes permite ter dois meninos antes de ser esterilizadas.

Um indulto de último minuto fez que Tursun, pela terceira vez, tenha salvado a vida de seu menino com as justas. As duas vezes anteriores, tinha sido capturada pela polícia de controle populacional da China e enviada ao hospital sob custódia. Essas duas vezes tinha conseguido se virar para escapar e recuperar sua liberdade.

Seu marido narrou a RFA que a última vez que ela fugiu, os oficiais locais tinham ameaçado confiscar a sua casa, colheitas e campos se ele não lhes revelava a localização de sua esposa. É prática usual da polícia de controle populacional da China destruir lares e confiscar propriedades daqueles que se recusam a cumprir suas ordens de realizar abortos. Pouco tempo depois, a polícia localizou a Tursun no lar de um parente onde se escondeu e imediatamente a detiveram.

Entre os que publicamente condenaram as ações do governo chinês e exigiram a liberdade de Tursun, estiveram os congressistas dos Estados Unidos, Chris Smith e Joe Pitts. Smith remarcou, “Na verdade, o governo chinês obrigará a abortar um menino em seu terceiro trimestre, apesar de que os esforços desesperados da mãe por salvá-lo-se converteram em uma notícia mundial?

O Fundo populacional das Nações Unidas que esteve apoiando ativamente a política de um só menino na China por muitos anos, esteve notoriamente silente. Apesar das contínuas perseguições a muitas mulheres, como Arzigul Tursun, UNFPA continua apoiando à agência chinesa que está a cargo de fazer cumprir esta política opressiva de limitar a natalidade. O que é pior, os contribuintes dos Estados Unidos sob o mandato do presidente eleito Obama, muito em breve poderiam voltar a financiar a UNFPA sem que exista nenhuma mudança em seu comportamento.

No passado, o governo norte-americano negou recursos à agência das Nações Unidas por ser cúmplice no programa de controle populacional forçado da China. Uma investigação do Population Research Institute de 2001 na China registrou que os abortos forçados, esterilizações forçadas e outros abusos estavam acontecendo nesse país com o conhecimento prévio e consentimento implícito de UNFPA. Como resultado, a agência das Nações Unidas perdeu ao redor de US$ 240 milhões. Durante esses anos, o presidente Bush apelou anualmente à Emenda Kemp-Kasten pois esta nega o financiamento a qualquer organização que apóie ou participe de programas que realizem abortos forçados ou esterilizações involuntárias.

A última resolução do Departamento de Estado que determinou que UNFPA não está apta para receber financiamento devido à Emenda Kemp-Karsten que foi emitida em Junho de 2008. Apesar disso e segundo a congressista Carolyn Maloney (D-NY), o presidente eleito Barack Obama tem a intenção de canalizar milhões de dólares para UNFPA, sem lhe importar a colaboração com o programa de controle populacional chinês. De fato, durante a campanha eleitoral do atual presidente eleito Obama prometeu restituir o financiamento federal a UNFPA e este compromisso também está contido na plataforma do Partido Democrata de 2008.

UNFPA nega que suas atividades na China apóiem as práticas de controle populacional forçado. Pelo contrário, declara que está “estruturada para demonstrar que a vontade livre e o consentimento informado são a chave para o êxito dos programas de planejamento familiar,” com o propósito de reduzir o número de gravidezes não planejadas e abortos. Também afirma que eliminou a coação em certos lugares da China.

Entretanto, isto não convenceria a Arzigul Tursun. UNFPA esteve operando na China desde 1979(!) e a brutalidade dos controladores da população a China continua a ritmo acelerado.

Quanto a Arzigul Tursun e seu menino não nascido, o governo chinês duvidou por agora. Mas não, estarão livres de represálias. Ainda se a Tursun lhe permite continuar com sua gravidez, existe o risco de que seu bebê seja assassinado com uma injeção letal ao momento de seu nascimento. Um fato comum na China. Além disso, é virtualmente seguro que ela mesma será esterilizada nesse momento.

Se Obama restituir o financiamento a UNFPA, sua administração estará financiando tragédias como estas de maneira cúmplice com dezenas de milhões de dólares dos contribuintes. Tanto o povo norte-americano como o chinês merecem algo melhor.


Steven W. Mosher é o Presidente do Population Research Institute e o autor do Population Controle: Real Costs and Illusory Benefits

Steve Mosher é Presidente do Population Research Institute, uma organização sem fins lucrativos dedicada a desfazer a mentira da superpopulação no mundo.
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